Falamos com grandes empresas, com PME´s, com Start-up´s e ainda com um conjunto alargado de empreendedores e percebemos que, salvo raras exceções, a “Inovação” é um tema que está na agenda dos gestores, mas que paralelamente, é uma área ainda muito pouco robusta em termos de modelo e processos.
Mais ainda, há um claro “problema cultural” que limita a própria inovação, como por exemplo:
• Processos de decisão longos
• Ausência de cultura de risco
• Acesso limitado a talento empreendedor
• Falta de paciência, suporte e até de entendimento sobre o papel da inovação a prazo
• Ausência ou reduzidos incentivos internos à inovação
• Equipas de inovação partilham o mesmo espaço físico das equipas de gestão.
• Imposição da lógica de funcionamento de empresa (orçamentos, governo, contratos, compras, processos…)
Assiste-se a uma nova tendência para as empresas procurarem ajuda externa, através de diferentes formatos abertos colaborativos, que no fundo tem como principal propósito serem aceleradores da Inovação.
É claro que a Inovação, desde a incremental à disruptiva, é um tema central na captação dos novos consumidores, na melhoria das propostas de valor e da competitividade das empresas, e é a principal pista de crescimento dos negócios no futuro.
Play by the new rules!
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