Num mundo em que cerca de 74% dos utilizadores se sente descontente quando o conteúdo que encontram na internet não reflete os seus interesses, são cada vez mais as marcas que procuram novas formas de chegar à mente e aos corações dos consumidores.
Trabalhar em nichos ou territórios temáticos podem ser um dos caminhos já que o crescimento de comunidades que conversam dentro desses mesmos territórios e da própria personalização estão em crescimento. No entanto, alguns especialistas referem que não chega apostar no “big data” ou num bom produto, é preciso transcender realidades e ultrapassar as dificuldades de conquistar a confiança de um consumidor cada vez mais exigente.
Estas são algumas das conclusões do estudo “Tendências de Consumer Engagement para 2016”, realizado pela Llorente & Cuenca, que aponta para um novo papel dos CEO. “No futuro deverão assumir o comando das histórias que querem contar”, referem os responsáveis da consultora.
Comunicar a “transformação digital”, personalizar conteúdos, apostar na Internet das Coisas e na Neurocomunicação ou ultrapassar a chamada “era do efémero” são algumas das conclusões do estudo que indica, a tendência é que a realidade virtual seja o conteúdo mais partilhado no Facebook.
Uma rede social que assiste a um decréscimo de utilizadores já que os números indicam uma saída da geração millennial das redes sociais, o que significa também uma procura crescente pela autenticidade. Ao que parece 2016 é o ano do abandono progressivo das redes sociais e as marcas terão de se adaptar aos novos cenários.
Aproveite para rever a reportagem do Imagens de Marca dedicada às tendências deste ano, onde é evidente a nova aposta pela autenticidade por parte de consumidores cada vez mais conscientes.
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