De acordo com uma notícia do Wall Street Journal, são cerca de 5 mil e 400 postos de trabalho que se pretendem eliminar com a necessidade de reestruturar o negócio, reduzindo os custos em cerca de 400 milhões de dólares, o mesmo artigo refere, que será sobretudo a unidade das viagens de negócios a que mais vai sofrer.
Este será um dos maiores cortes em postos de trabalho numa década e irá reduzir os seus recurso humanos em cerca de 8,5%.
Para o CEO da empresa, Ken Chenault, esta restruturação impõe-se para “ tornar a American Express mais ágil, eficiente e eficaz a utilizar os seus recursos em prol do crescimento” e acrescenta, “nos próximos dois anos o nosso objetivo é que a operação cresça anualmente, pelo menos 3%”. O mesmo responsável espera que com esta restruturação a empresa consiga apresentar bons resultados e dividendos aos acionistas, e quer manter os investimentos em marketing e comunicação na ordem dos 9% do valor de faturação.
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