Comentários (22)

1. Se é que posso comentar sem que seja apagado este comentário cá vai.
   Para começar quem ensina é porque não sabe fazer, e o mesmo se aplica para quem escreve livros de como fazer sem ter nada que prove que a sua estratégia está correcta. Esta senhora que se diz especialista em marketing é um bom exemplo do que expliquei em cima. Tem vários livros sobre o marketing e sobre as redes sociais para papalvo ver mas a sua rede social (Esta senhor incompreensivelmente é directora de Marketing da marca ASUS, líder mundial em equipamentos informáticos) no facebook tem apenas 95 mil, nunca fez nenhuma estratégia ligada ao social, só sabe apoiar eventos (alguns deles fechados ao publico) para um público que já é fidelizado à marca… não se percebe… não se percebe também como lança no mínimo 3 livros sobre como as marcas tem que se focar no social e o exemplo que dá são 95 mil likes no Facebook? é uma anedota esta pessoa… Sem falar no retorno que cada “post” no facebook, mas passo um exemplo:
   Por cada post que a ASUS poe no Facebook com 95mil seguidores » são feitos apenas 17 likes e 3 partilhas = 0.02% de retorno!
   LOOOOOOOOOOOOOOOL
   Sim retorno que até doí só de fazer a conta e sabem porque? porque a maioria dos Likes foram comprados! Exacto, estratégias, escreve livros mas não sabe nada de redes sociais que tem que comprar os seus seguidores… Atenção não tenho nada contra esta pessoa, nem a conheço pessoalmente mas pelos factos é fácil desmascarar quem sabe e quem não sabe nada. E assim vai Portugal comandado por pessoas que escrevem livros mas não sabem do que estão a falar… enfim…

2. Olá Pedro. Uma observação simples de quem não escreve livros sobre redes sociais mas que tem experiência práctica: uma coisa são os conhecimentos profissionais de uma pessoa e outra, muito diferente, são as decisões ou regras internas para gestão de canais de social media; que em muitos casos ultrapassam quem está responsável pelo marketing regional. Portanto, podemos não estar a falar de mau profissionalismo mas de impossibilidade de uma gestão autónoma. Não sei se é o caso mas conheço situações assim. Quantos aos likes serem comprados fiquei com curiosidade, como consegue avaliar isso? Estive a ver alguns posts da página e encontrei perfis que de users que participam em passatempos no fb. Podem ser perfis secundários de users para passatempos mas não implica que tenham sido comprados. Dava-me jeito saber como identificar isso para várias situações! Obrigado!

3. Caro Pedro Miguel, compreendo o ponto de vista, mas discordo. Trabalho na área a bastante tempo para saber o que se faz bem e o que se faz mal, sendo com limitações internacionais ou não o trabalho feito na página da ASUS é o pior e nada me indica que seja por bloqueios internacionais…. ou seja obter mais likes e mais retorno com cada acção numa rede social ninguém iria bloquear internacionalmente… Em relação aos likes comprados é óbvio que o são, alias basta fazer uma análise a base de fãs e ao rácio de interacção que mantém com a marca. Um rácio normal para fãs verdadeiros é em média 10% para os likes e 2 a 5 para as partilhas. Ou seja no caso da ASUS se fossem fãs reais por cada post deveria obter no mínimo 95 likes e cerca de 2 a 5% de partilhas, o que não acontece. Hoje em dia e nomeadamente os marketeers portugueses falam muito mas com poucas provas dadas. A meu ver podem ter escrito 10000 livros se o trabalho que fazem não refleto 0.001% daquilo que afirmam nos livros para mim são medíocres, simples, posso ser demasiado estatístico mas o que conta nos negócios são os números e não as coisas que fazemos/ou não. Mas já reparei que em Portugal usa-se muito esconder atrás dos livros para se afirmar, ao contrario de mostrar trabalho. Quem escreve um livro em Portugal é quase Deus naquele determinado tema. É um problema cultural infelizmente…

4. Sr Pedro Guerreiro, se tudo fosse assim tão simples, uma página como a Samsung Portugal (+ de 1 milhão de fãs) teria que ter 100.000 likes por foto. Acorde! O Facebook não funciona assim. Conhece o seu algoritmo? Vai dizer que conhece, mas é incapaz de perceber que a ASUS comunica na sua página vários tipos de produtos (multimédia, gaming, etc). Obviamente não vai conseguir agradar a toda a gente.

   Já agora anda a ler demasiadas revistas, marketer é só com um E.

5. Boa tarde, concordo com o Pedro Miguel. Aliás, tenho o livro Social Target e posso dizer que me foi bastante útil na formulação da estratégia da minha marca. Keep up the good work!

6. Com o algoritmo de interacção do facebook a ser cada vez mais penalizador, sinceramente, não consigo apontar um valor ou % de ER médio ou normal.

   Sem investimento em publicidade e sem posts popularuchos mas que não têm nada a ver com a marca (estratégia e posicionamento) não consigo ver valores de jeito de engagement em nenhuma página; excepto se for uma página com poucos fãs.

   Acho que a pouca interacção da página também resulta principalmente dos posts serem fraquinhos em termos de copy e de produção gráfica e não com likes comprados.

   E que acabo de retirar o que disse sobre restrições internacionais. O post de 07/11 tem um “:P”

   LOLOLOL

7. Fui aluno da Carolina Afonso e só tenho a elogiar o seu profissionalismo e conhecimentos na área. E o livro é muito bom, isto na minha humilde opinião!

8. Sou community manager e faço gestão de páginas de Facebook de muitas marcas de renome. Devo dizer que concordo com o exposto no artigo e é frequente falar nestes tópicos aos meus clientes. A questão das métricas que se utilizam para análisar a performance das páginas não é um tema pacífico e concordo com o André Marques.

9. Caro André a questão prende-se no escrito e nas provas escritas, claro que nada é tão fácil como aparenta mas se digo que para plantar uma laranjeira que dê muitas laranjas num livro, no mínimo tenho que já ter plantado centenas ou milhares de árvores para ter credibilidade, apenas credibilidade sem queres abordar o lado da investigação cientifica. Logo quem escreve um livro tem de ter dado provas do seu trabalho, muito mais nesta área que não é teórica é bastante prática. A minha critica à Carolina é igual para todos as pessoas que trabalham na área do marketing que escondem-se atrás dos livros como forma de realçar o seu trabalho. A meu ver trabalho e livro há muitos, resultados nem por isso… Eu tinha vergonha de lançar um livro (voltando ao tema das árvores de fruto) como plantar laranjeiras quando todas as minhas laranjeiras morreram e nem frutas dão… Rui Silva, claro que ser aluno é simples, e sabe por acaso de tudo o que aprendeu na aula é real? quais os estudos de caso provados que aquilo que aprendeu é aquilo que se deve fazer? pois fica a dúvida até a professora provar realmente que a sua estratégia e ensinamento é válido, até lá não passa de mais uma teórica sem qualquer crédito ou provas dadas…
   P.S. André, Marketeer está bem escrito, desculpe ter usado o termo em inglês. Basta googlar Marketeer Wiki para saber mais!
   ## Mas eu ajudo!
   marketeer (ˌmɑːkəˈtɪə)
   n
   1. (Commerce) a person employed in marketing

10. Sr. Pedro Guerreiro, se me permite, se calhar era importante sabermos um pouco mais sobre o seu percurso (quem é, que trabalhos e provas dadas tem na área, que páginas gere) para poder perceber se as acusações que faz tem fundamento.
    Quanto aos conhecimentos que adquiri só posso dizer que foram muito proveitosos e que a minha marca é hoje uma referência no digital.

11. Bom artigo! Vou partilhar

12. Pedro Guerreiro, tem razão, em Portugal há muita gente a escrever livros medíocres e sem background que os sustente. Conheço a Carolina há muitos anos, acompanho o seu percurso e posso afirmar que é uma profissional de excelência, como poucos há em Portugal. Criticar por criticar é feio. Muito feio.

13. Caro Pedro Guerreiro,

    Graças a Deus que não escreve livros… neste momento, Luís Vaz dá voltas ao túmulo com a quantidade de calinadas (para os mais incautos; erros ortográficos!). Confesso que também gostaria de saber um pouco mais sobre si. Quero acreditar que o seu perfil se enquadra nas seguintes opções:

    a) Director de Marketing de uma marca concorrente (é a opção menos provável, pois dá imensos erros ortográficos).

    b) “Guru” do digital que gere páginas do estilo, “Unhas de Gel da Sofia”, “Restaurante – O Comilão” ou “Sex Shop Entala-te”.

    c) Faz parte de uma agência digital que pretende “ganhar” a conta ASUS.

    d) É o alter ego da Carolina Afonso.

    Atenção, em qualquer opção os seus comentários são legítimos (ora bolas, já não sou “internacional”)

14. Carina Lopes, não confunda o profissionalismo de uma pessoa (que acredito que a Carolina tenha) com a falta de resultados, o que a Carolina (assim como muitos outros marketeers tem), o ter empatia com uma pessoa não significa que seja uma profissional capaz de alcançar os seus objectivos, e este exemplo demonstra isso…
    O que eu me ri com o seu comentário José de Castro!
    A) Sou director de Marketing sim, e sim dou erros porque nasci no Canada (sim emigrante) logo o português nunca foi a minha língua principal, mas esforço-me para melhorar… sendo que o caminho é difícil, a língua portuguesa não é fácil.
    B) Hummm nop. Blogs já deram o que tinham a dar, actualmente os video-blog é rei e senhor…
    C) Por motivos profissionais prefiro não relevar onde trabalho(lhei), mas posso dizer que já geri várias marcas internacionais de que me orgulho aqui no Canada e nunca escrevi um livro… isso de escrever livros é muito português… Não faço parte de nenhuma agência de comunicação, e não tenho nada contra a ASUS, tenho contra o tipo de prática aplicada que tem tudo menos credibilidade.
    D) Alter-Ego? Sabe o significado? Se calhar é melhor procurar…
    Como remate final queria apenas dizer que a crítica não é directamente à Sra Carolina, mas sim a todos os profissionais de marketing que escondem-se atrás de livros como forma de aumentar a sua credibilidade… E assim vai (continua) Portugal, onde quem escreve livros e aparece na TV é rei e senhor…

15. Caro “Pedro Guerreiro”,

    Tal como afirma e bem, não me conhece nem a mim nem ao meu trabalho. Como deve reparar escrevo este artigo em meu nome, e não como directora de marketing da marca que menciona. Desconhece uma vez mais o meu percurso, não sabe para que marcas faço consultoria nem em que projectos de investigação estou envolvida.

    O exemplo que refere é extremamente redutor e enganoso, para quem se diz um especialista na área. Se o engagement rate fosse rei e senhor, então a maioria das páginas de Facebook estaria condenada, sobretudo com as alterações constantes do algoritmo que fazem com que o Facebook seja cada vez mais um “paid media” e menos um “earned media”. Existem também outras métricas para lá do engagement, como o post reach, o total reach, os “net likes”, os organic likes, os paid likes, page & tab visits, entre outros, que devem também ser sempre comparados com a média da área de negócio em causa e páginas semelhantes.
    Se me conhecesse também saberia que não aconselho ninguém que queira desenvolver uma estratégia séria a “comprar likes”,a menos que queira exportar para as Filipinas ou para a Índia e tiver que apresentar “números” como a origem do tráfego, ainda que fictícios. Além do mais, o número de gostos de uma página já há muito deixou de ser uma métrica de referência.
    Além disso, uma estratégia de redes sociais deverá estar alinhada com os objectivos do negócio, que neste caso concreto desconhece em absoluto (e que também não irei revelar, em praça pública obviamente) e como tal não tem bases suficientes para criticar ou julgar.

    O digital tem este verso da medalha. Podemos ser o “Pedro Guerreiro”, o “Manuel Guedes” ou a “Sara Fonseca” e dizer o que nos apetecer e ser reis e senhores atrás de uma identidade que não se revela. É um pouco como aqueles que afirma que escrevem livros e depois vão para a TV falar sobre tudo e nada que tanto critica. Com a pequena diferença que esses ao menos dão a cara.
    Não lhe pergunto se leu o Social Target, pois sei a resposta. Quanto aos restantes dois livros que diz que escrevi sobre social media, se os encontrar à venda envie-me. É que deve ter sido o alter-ego da Carolina a escrevê-los.

    Um bem haja para o “Canadá”

16. Pedro Guerreiro, parece-me positivo que expresse a sua opinião, mas calma. Porquê tanta agressividade ? Se tem tanta experiência partilhe-a connosco e dê-nos os seus melhores inputs. Não podemos nem devemos fazer comentários sobre profissionais com os quais não trabalhamos e não conhecemos em profundidade. Prudência. Esta é uma área do Marketing rica mas nova em que todos temos a ganhar com a Partilha…genuína. Da minha parte eu quero ser uma eterna aprendiz nos Social Media, isto porque no momento em que achar que encontrou uma verdade, esta já evoluiu em outra direção. Ana Mendes

17. Bom dia Cara Carolina, é com gosto que leio as suas linhas em resposta à minha observação, mas queria mencionar que tudo o que referi não retiro mas não foi dirigido somente a si, mas a todos os wannabe marketeers. Como bem sabe nesta área os objectivos medem-se com números, não com livros, não com nomenclaturas, não com vocabulário de marketing “cuspido” como forma de justificar o conhecimento. A base do conhecimento adquire-se nos livros, os resultados adquirem-se no terreno. De teóricos vive o mundo, de catedráticos também, e acredito que a Carolina esteja mais à vontade no papel de teórica/catedrática/investigadora do que uma pessoa do terreno, esse facto é uma escolha pessoal não que seja melhor ou pior.
    Desconheço a sua estratégia para a sua marca no entanto o que está à vista é tudo menos benéfico para o público em geral, se o objectivo é afastar o seu alvo da marca acho que desta forma está a conseguir, comparativamente com outras marcas presentes em Portugal que lutam pelo mesmo espaço na mente dos consumidores a ASUS está muito atrás. Nunca percebi e -nem pretendo uma explicação- da necessidade de fazer eventos privados para um público que já é o vosso… fidelização? O publico presente nesses eventos fechados são como embaixadores da marca, deveriam ter exposição visível aos futuros seguidores da marca, (que não estão nesses eventos) são eles o exemplo das forças da marca… e metem-nos no recinto fechado? Não faz qualquer sentido… O correcto seria usar essas pessoas como exemplos do que a marca tem feito pelos seus consumidores/seguidores e não tranca-los no armário… Mas enfim são opiniões, e não é preciso escrever livros e/ou investigação para chegar a essa conclusão, basta abrir os olhos, sair do seu casulo-da-razão e olhar para o que se tem feito a nível mundial na área e acima de tudo os excelentes resultados que tem obtido. Às vezes o problema das grandes marcas e de quem as gere é realmente serem “já” grandes marcas, não tem ambição de irem mais além… não pensam fora da caixa e deixam-se levar… Mas isso é todo outro tema…

    Nunca disse que era Rei ou Senhor atrás de um teclado, tenho sim a minha opinião como a Carolina tem a sua, e sei analisar resultados. Ignorância minha em não saber quais os eventos em que a ASUS tem estado envolvida ultimamente, mas olhando para o panorama português não se vê nada que mereça atenção do consumidor comum… Isto comparativamente com outras marcas.

    Carolina, experimente usar os “embaixadores” como forma de canalizar os valores da marca e como canal de distribuição dos seus valores aos publico que pretende atingir, vai ver resultados extraordinários muito em breve.

    Queria só e apenas para terminar que isto tudo é apenas a minha opinião pessoal tendo em consideração a minha experiência, cada um tem as suas estratégias umas funcionam outras não, mas no final do dia o que conta é mesmo os números e o retorno de cada acção, é para esses números que temos que ter atenção. O ser “sexy” em fazer acções sem qualquer retorno infelizmente ainda é uma forma de fazer marketing em Portugal… infelizmente.

    Um bem haja para o Portugal, com a vontade de um melhor e mais eficaz Marketing!

18. Caro Pedro Guerreiro, estive a acompanhar esta “discussão” e gostei da sua perspectiva de Marketing, tenho uma pequena start-up portuguesa que está a precisar de muita ajuda para desenvolver as suas redes sociais, dada a sua experiência gostaríamos de trocar algumas ideias, deixo aqui o meu email, por favor contacte-me, Obrigado, celia_estrela@hotmail.com

19. Ola Pedro Guerreiro, gostei imenso da sua perspectiva do MKT. Pode por favor indicar-me como referencias alguns livros da area que me possam ajudar na estrategia online e social media? Estou cansado de ler kotler! O meu email: hdmach@hotmail.com obrigado!

20. Célia, enviei-lhe um email pois presto serviços na área. Contudo, o email veio devolvido e diz que a conta não existe. Pode facultar-me um contacto alternativo? Obrigada.

21. Cara Célia Estrela, agradeço a sua mensagem relativamente à minha perspectiva. Infelizmente não faço consultoria de Marketing mas acredito que em Portugal existam boas agências que saibam fazer o seu trabalho. Existe também fora de Portugal boas agências que podem trabalhar para Portugal. Fiquei curioso em saber qual a start-up que está envolvida. Obrigado e boa sorte!
    Caro Hugo se fala-se de marcas o meu concelho vai para o grande David A.Aaker é um mestre no que toca a construir marcas Building Strong Brands é um bom começo o livro é antigo mas as bases fundamentais estão lá. E depois é ir por ai fora e por em prática o que leu e aprender muito. Obrigado e abraços a todos aqui do Canada.

22. Hugo, queria trocar impressões consigo, enviei-lhe um mail e veio de volta também com a mensagem de que a conta não existe…

    @Sandra Maia, estranha coincidência.

    ENFIM….