A economia circular é uma alternativa para uma economia linear tradicional (fazer, usar e deitar fora), que tenta manter os recursos em uso por tanto tempo quanto possível, extrair o valor máximo, e de seguida, recuperar e regenerar os produtos e materiais no final de cada ciclo de vida útil.
Na alimentação como em outros setores, o mundo está a mudar.
Produtos de baixas calorias e por vezes de baixa qualidade têm dominado o negócio industrial -food nos últimos anos, mas esta era está a chegar ao fim!
Os gostos e comportamentos dos consumidores evoluem, e como parte desta evolução, esperam diferentes respostas da própria indústria.
As cadeias de abastecimento estão cada vez mais globais, o que significa que há riscos sistémicos que não estamos a dar a devida importância. Embora a indústria tenha sido capaz de melhorar a segurança alimentar, isso levou também a outras questões, tais como a diminuição da fertilidade do solo e ameaças à biodiversidade do planeta.
Empresas líderes procuram uma resposta global para combater a crescente escassez de recursos, que tanto impulsiona o uso eficiente desses recursos, através de uma cadeia de abastecimento que é capaz de distribuir alimentos para um cada vez maior número de pessoas.
Há bons exemplos, como a empresa Danone, que para incorporar os princípios da economia circular nas suas operações, passou a administrar três recursos chave – Água, Leite, e Plástico – como ciclos, em vez de cadeias de abastecimento convencionais, procurando assim novas soluções para a reutilização dos recursos.
Estas novas abordagens que assentam em “ecossistemas de consumo”, tendo em conta as diferentes fases da vida dos produtos , desde a produção de matéria-prima à “segunda vida” das embalagens, é um bom exemplo para caracterizar a nova era da economia.
We only have one Earth!
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