A internacionalização das empresas obriga-as a conhecerem e adaptarem-se às condições locais onde pretendem lançar os seus projetos. Na era da globalização, a internacionalização deixou de ser apenas a criação de “agentes representantes” através dos quais a empresa presta serviços ou fornece bens em outros países a partir das suas sedes centrais.
Hoje em dia a internacionalização obriga as empresas a uma imersão total nos novos mercados muitas vezes com propostas de valor diferentes das tradicionais, de acordo com as necessidades específicas e tendo em atenção as diversas culturas e tradições. Esta necessidade de adaptação da atividade da empresa às condições locais é importante e desejável.
Em primeiro lugar é desejável fazer um estudo prévio, que identifica de certa forma a oportunidade e o enquadramento competitivo, bem como o modelo de organização pretendido.
Numa segunda fase, fazer a aposta certa no recrutamento e seleção do “capital humano” ou equipa de gestão que vai liderar e consolidar a entrada em cada novo mercado.
Por último e não menos importante, fazer um plano de negócio e salvaguardar o orçamento necessário para suportar uma operação internacional que muitas vezes leva o seu tempo a atingir o break-even.
Depois de definida a “fórmula” de entrada em cada novo mercado, a disciplina e persistência serão os fatores que irão determinar o seu sucesso, ou seja terá de ser muito paciente.
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