Esta semana a emissão do Imagens de Marca mergulha numa das maiores riquezas do país: o mar. É este o mote para uma emissão especial que vai aprofundar conhecimentos sobre a importância da economia do Mar. O setor representa cerca de 2,5% do PIB português mas a estratégia nacional do Mar pretende duplicar este valor até 2020. O país mais atlântico de toda a Europa procura alargar as suas fronteiras marítimas para reforçar a sua aposta em áreas como o Turismo ou as Pescas mas também em novas áreas em crescimento como as Energias Renováveis, a Biotecnologia ou a exploração dos fundos oceânicos.
O peixe português é apontado por muitos como o melhor do mundo, razão pela qual vamos conhecer uma das empresas do setor. Nascida em 1977 a Gelpeixe leva os sabores do peixe congelado português e internacional a diferentes pontos do globo.
A Inovação é um dos pilares fundamentais para o crescimento da Economia do Mar e aliada ao conhecimento científico, várias empresas conquistam o mundo através de algas nacionais. De produtos comestíveis à dermocosmética passando pelos biocombustíveis, as algas afirmam-se como uma mais-valia no mundo dos negócios.
Sem algas no mar mas com muitas ondas para surfar. Esta pode ser a premissa da Ahua, marca portuguesa que produz pranchas de surf inspiradas na tradição do Havai. Mas se até aqui este pode ser apenas mais uma marca, a verdade é que Nuno Mesquita, fundador da marca, desenvolveu um novo conceito de surf: as handplanes, pranchas que se utilizam nas mãos e permitem uma melhor prática para quem gosta de apanhar ondas com o próprio corpo, as chamadas carreirinhas. É a fórmula de sucesso de quem conseguiu juntar a paixão pelo surf e pela arquitetura num só desporto.
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