Esta semana o Imagens de Marca vai mostrar-lhe como as marcas estão a apostar no valor da tradição e das suas raízes para se poderem destacar num contexto concorrencial. O regresso às origens é hoje uma tendência de diferenciação e nós fomos conhecer alguns casos que a exemplificam.
Começamos pelas origens de uma marca francesa que já conta com 230 anos de criação e savoir-faire. Falamos-lhe da Chaumet, cuja história se confunde com a própria história de França, e que este ano trouxe até Lisboa uma exposição onde dá a conhecer uma coleção de peças únicas.
Da capital viajamos até aos Açores, mais concretamente à Ilha de S. Miguel, para conhecer a nova campanha publicitária da Terra Nostra, marca que acredita que as suas raízes naturais constituem uma mais-valia num mercado que parece ter cada vez mais vontade de valorizar aquilo que é português e tradicional.
Foi precisamente com o objetivo de prestar homenagem à produção nacional que o Continente voltou a realizar um dos eventos que já faz parte da agenda anual de Lisboa, o Mega Pic-Nic. A 6.ª edição trouxe novamente o campo à cidade e, aproveitando a presença de Portugal no Mundial de Futebol, transformou a Avenida da Liberdade numa verdadeira “Quinta da Seleção”. Para a marca do Grupo Sonae, este constitui um momento importante de contato direto com os consumidores. Para estarem bem presentes na mente dos consumidores, as marcas tiveram que se adaptar às profundas mudanças verificadas na sociedade nos últimos 20 anos.
Uma das entidades que se tem esforçado para acompanhar essas transformações e que tem desempenhado um papel de relevo para que a cultura de marca cresça em Portugal é a Centromarca, uma associação que reúne 54 associados e assinala em 2014 duas décadas de vida. Nós revelamos quais os desafios para esta entidade que diariamente procura fazer com que as marcas de fabricante continuem a afirmar-se no nosso país.
Terminamos a emissão com a rubrica How-To. Esta semana a Católica Porto Business School como se trabalha uma Cultura de Orientação para o Cliente e olhamos para o caso prático do BES, marca do setor bancário que em 2004 estava em último lugar e que em 2013 conquistou a liderança na satisfação de cliente, de acordo com o Índice Nacional de Satisfação de Clientes – ECSI Portugal.
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