Nasceu em 1935 e rapidamente se tornou num fenómeno cultural. O Monopoly foi rejeitado inicialmente pela Parker Brothers, empresa que o comercializa atualmente, devido a “52 erros fundamentais”, nomeadamente o tempo prolongado de jogo, o tema do mesmo e a sua complexidade.
No entanto, a persistência do seu criador Charles Darrow fez com que hoje, passados 80 anos, mais de mil milhões de pessoas em 114 países já o tenham experienciado. Baseado nas ruas de Atlantic City, Nova Jérsia, as imagens, cores e propriedades do Monopoly tornaram-se peças icónicas da cultura pop.
80 anos depois, o jogo e as suas regras mantêm-se intactas, mesmo que o packaging tenha sofrido algumas revisões e edições especiais. Uma renovação que para Alison Diehl, gestora de marca da Hasbro Ibéria, é fundamental para que este continue a fazer sucesso no mundo inteiro.
Lançado em Portugal na década de 1950, o jogo mais conhecido por Monopólio foi, mais tarde, nos anos 60 e por pressão da Parkers Brothers, alterado para o seu nome original: Monopoly. Para comemorar o 80º aniversário, a marca decidiu lançar uma votação para os amantes do jogo.
Com cerca de 4 milhões de votos, em 182 países, os fãs do Monopoly por todo o mundo selecionaram as suas 22 cidades favoritas para figurarem nas propriedades do próximo jogo Edição Mundial, lançado em setembro deste ano.
Com Lima, capital do Peru, a garantir a primeira posição, ocupando a propriedade mais cara, Lisboa foi uma das mais votadas e garantiu um lugar no tabuleiro. A capital portuguesa irá ter a imagem da Torre de Belém e ocupará uma das conhecidas “casas verdes”.
Esta edição contará ainda com peões icónicos e novidades na forma de jogar: os participantes têm de visitar o maior número de destinos, colecionando selos de passaporte pelo caminho. O primeiro a preencher o passaporte ganha.
O Imagens de Marca esteve à conversa com Alison Diehl, gestora de marca da Hasbro Ibéria, para conhecer a importância de ter a capital portuguesa num dos jogos de tabuleiro mais conhecidos em todo o mundo.
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