Acaba de ser apresentado um novo Código de Boas Práticas para o Concurso de Agências de Meios, um novo documento para o mercado, que visa ajudar anunciantes e agências a potenciar relações, otimizar custos e aumentar o retorno.
Dado a conhecer pela APAN (Associação Portuguesa de Anunciantes) e APAME (Associação Portuguesa de Agências de Meios), a iniciativa resulta de um código único no mercado, exclusivamente dedicado ao tema dos concursos de agências de meios.
O documento apresenta, assim, as principais etapas que devem fazer parte de um concurso de agências de meios, inspirado num conjunto de boas práticas internacionais, para guiar anunciantes e agências nas questões mais práticas, minimizando as dificuldades de um processo habitualmente longo e dispendioso para ambas as partes.
Estruturado em seis “etapas”, desde o momento que antecede o processo de concurso até à fase “pós-decisão”, o código assume-se “como um contributo valioso para o mercado”, que segundo António Casanova, presidente da APAN, pretende dar resposta às “necessidades aferidas junto do setor, quer das agências, quer dos anunciantes”.
Já Alberto Rui Pereira, presidente da APAME, refere que a grande vantagem é “não só na gestão de expetativas em relação a um processo de seleção e avaliação, mas também no envolvimento dos seus recursos”.
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