LEGO é a fusão de duas palavras Dinamarquesas “leg” e “got”, que significa “brinca bem”.
A história começa na cidade de Billund, na Dinamarca. Ole Kirk Christiansen começou por construir brinquedos de madeira, mas cedo percebeu que o plástico seria o material ideal para a construção.
No final dos anos 40, os primeiros tijolos LEGO chegam ao mercado e eram já muito semelhantes aos que conhecemos atualmente.
Em 1958, Christiansen aperfeiçoou a famosa peça com o tão familiar sistema de encaixe, que é ainda hoje a base das mais de 3.120 peças LEGO.
Quatro anos mais tarde, o produto passa a ser concebido a partir de acrylonitrile-butadiene-styrene-copolymer: um plástico bastante resistente, com uma superfície à prova de arranhões e dentadas.
O brinquedo tem deixado marca em várias gerações de miúdos e graúdos.
As recordações de outros tempos ficam bem visíveis, e fazem-se, nos anúncios que a marca dinamarquesa tem lançado ao longo de oito décadas.
Aqui pode recordar como em 1969, a LEGO anunciava os seus produtos na TV.
Depois a fórmula alterou-se e, nos anos 70, a forma de comunicar evoluiu.
E se, anteriormente, a aposta era quase exclusivamente em vídeos com recurso a pequenos atores, na década de 80 os adultos passam também a ser parte integrante da estratégia de comunicação.
Na LEGO, as peças podem ser montadas de diversas formas. Apenas com um seis tijolos, de dimensão 2×4, existem 915 milhões de combinações diferentes. Afinal, é tudo uma questão de imaginação.
A mais famosa marca dinamarquesa de brinquedos tem milhões de fãs em todo o mundo: de bicicleta, barco, nave espacial, carro, na terra, no mar ou no espaço. Há toda uma panóplia de potencialidades criativas nos brinquedos LEGO.
Numa altura em que a marca celebra 80 anos, é curioso saber que no planeta existem mais de 4 mil milhões de mini-figuras LEGO, o que faz delas o maior grupo populacional do mundo.
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