O crescimento dos Phablets

22 de janeiro de 2014

O crescimento dos Phablets

Tiago Silva Lopes, Diretor de Dados e Conteúdos Multiplataforma TMN

Parece que os phablets vieram mesmo para ficar. Ao contrário do que muitos pensaram quando os primeiros phablets foram lançados, eu incluído, as vendas não param de crescer e estima-se que em 2013 tenham sido comercializados cerca de 20 milhões de equipamentos. E a tendência é para continuar a crescer a um ritmo alucinante. Por exemplo o Galaxy Note 3 da Samsung terá vendido, de acordo com a empresa, 5 milhões de unidades na primeira semana em que foi disponibilizado ao público. E os rumores recentes sobre o lançamento do iPhone 6 em meados deste ano já com uma versão phablet de 5,7 polegadas, a serem verdadeiros, darão um forte empurrão ao mercado.

Embora normalmente nos foquemos no tamanho do ecrã como a principal característica diferenciadora do phablet quando comparado com smartphones e tablets, há uma diferença fundamental no que diz respeito aos tablets, a ligação à internet. Enquanto que smartphones e phablets têm sempre disponível internet através da ligação 3G ou 4G dos operadores móveis, complementada com wifi nos locais onde haja cobertura, a grande maioria dos tablets vendidos em Portugal não tem opção de cartão SIM e portanto estão extremamente limitados no que respeita a conetividade em mobilidade, valendo-se apenas da cobertura wifi disponível.

Os phablets aliam capacidade de processamento, tamanho de ecrã e conetividade always on permitindo maximizar a experiência de utilização na comparação com smartphones e tablets. Considerando as estimativas de crescimento do mercado as marcas devem começar a olhar para estes equipamentos como a plataforma por excelência para entregar uma experiência rica, personalizada e em mobilidade aos seus clientes.

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