14 de agosto de 2013

Portugal também “respira” Geox

Aquela que se afirma como a empresa líder de calçado em Itália e um dos principais atores internacionais no setor do calçado moderno e descontraído, a Geox abriu recentemente em Portugal duas novas lojas, uma flagship store em pleno coração da capital, e ainda um espaço na nova área comercial do Aeroporto da Portela.

Estas aberturas fazem parte do plano de expansão internacional da marca, que se destacou no mercado do calçado por produzir uma sola em borracha que permite ao pé respirar, e que cada vez mais, para se reajustar aos novos padrões de consumo, quer aliar o melhor da tecnologia ao design e moda italiana.

Presente em 103 países e em mais de 10 mil pontos de venda em todo o mundo, a marca registou em território nacional no ano passado um crescimento de 3% face a 2011, faturando cerca de 10 milhões de euros. Números que contrariam as dificuldades sentidas a nível internacional. Para fazer frente ao difícil contexto económico, a Geox está a apostar no deslocamento progressivo do centro de atividade comercial para mercados emergentes, como a região Ásia-Pacífico e a Rússia, e no reforço do investimento em inovação e investigação tecnológica.

Nesta reportagem ficamos a conhecer a estratégia que a Geox está a calçar para poder continuar a “respirar” no competitivo mundo dos sapatos.

Entrevistas:

Mario Moretti Polegato – Presidente Geox

Luís Mota – Administrador Luís, Vitaliano & Luís, S.A.

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Jornalista: Francisco Branco; Imagem: Patrique Almeida/Luís Magalhães; Edição: Arnaldo Guedes

Comentários (2)

  1. Esta noticia deve estar deflacionada na razão dos valores indicados como sendo a faturação de 2012. O Snr. jornalista não acha esse valor ridiculo face aos pontos de venda que indicou?
    Muito provavelmente poderá multiplicar o número indicado por mil e chegará a um volume de vendas de 10.000 milhões de euros que corresponderá na média a 1 milhão de euros por local o que na média estará mais ou menos bem ajustado.

    por: Ernesto Amaral,
  2. Desculpe mas a interpretação foi mal feita pois os tais 10 milhões de euros referem-se às vendas efetuadas em Portugal e não no universo mundial, daí o meu pedido de desculpas.

    por: Ernesto Amaral,

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