24 de maio de 2013

O renascer do Fiat Panda

1980. Seria neste ano que a Fiat apresentaria ao mercado o Panda, um modelo com o qual a construtora italiana afirmava dar origem a um novo modo de viver o automóvel: um conceito simples, democrático, divertido e, em simultâneo, revolucionário pelas suas soluções intuitivas.

Em apenas 4 anos de comercialização este carro citadino chegaria à marca de um milhão de unidades produzidas.

Hoje, já depois da segunda geração, que lhe valia o título de Carro Europeu do Ano em 2004, o Panda contabiliza mais de 6,4 milhões de unidades produzidas, apreciadas por cerca de 16 milhões de automobilistas. Números que deram força à Fiat para lançar agora a terceira geração, que chega, segundo a marca, à plena maturidade através de um salto qualitativo em termos de espaço, conforto, funcionalidade, tecnologia e segurança. Além disso, amplia a gama com quatro novas versões: 4×4, Trekking, Natural Power e Easy Power. O objetivo é satisfazer múltiplas exigências, adequando-se a quem o prefira conduzir em cidades ou a quem prefira tê-lo como “companheiro de viagem” para passeios ou explorações mais exigentes.

A equipa de reportagem do IM teve oportunidade de assistir a alguns testes deste automóvel em ambiente hostil e vai, através das diversas campanhas publicitárias e apresentações da marca, contar a história e a atual estratégia deste modelo, que contribuiu significamente para a liderança da Fiat no segmento dos carros citadinos. Para isso contamos também com um exclusivo: a primeira entrevista concedida pelo novo Diretor Geral do Grupo Fiat Espanha e Portugal, Luca Napolitano.

Entrevistas:

Luca Napolitano – Dir. Geral Grupo Fiat Espanha e Portugal

 

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Jornalista: Francisco Branco; Imagem: Luís Magalhães; Edição: Rui Rodrigues

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