19 de fevereiro de 2013

O «Essencial» da estratégia da Compal

Foi com o objetivo de fomentar o consumo de fruta em ocasiões de rotina, e chegar de forma mais rápida e direta ao consumidor, que a Compal Essencial apostou recentemente numa nova estratégia de vendas, assente na criação de frutarias tradicionais em três estações do metro de Lisboa, e também em parcerias que garantem a visibilidade da marca junto do seu target, como é o caso da parceria com a TAP, através da oferta de produto nos voos de curto e médio curso.

Lançada em 2006, a Compal Essencial constituiu um verdadeiro desafio para a Compal, não só por estar a lançar uma nova categoria de produto, mas também pelas dificuldades encontradas ao nível da distribuição. Após um intenso trabalho conjunto com os operadores, a marca acabou por conquistar o seu espaço nos lineares de frio, diferenciando-se, desta forma, da restante oferta de bebidas.

Perante a atual conjuntura económica e os sinais de uma degradação mais acentuada da procura, a Compal foi obrigada a focar as suas atenções nos mercados internacionais. E neste processo de internacionalização, o Compal Essencial assume especial relevância, ao representar já mais de 15% do total de exportações. A marca chega já a países como Suiça, Suécia ou Rússia.

Mas não é só através da internacionalização que a Compal encontra o caminho para o crescimento. A marca também aposta na inovação. O recente Compal Família é exemplo disso. Um novo néctar desenvolvido especialmente a pensar nas refeições diárias da família, que já está a ser comunicado através de uma campanha multimeios.

Através das entrevistas ao Diretor de Marketing e à Responsável de Inovação da Compal, o Imagens de Marca foi tentar perceber de que forma é que a nova estratégia de vendas, o reforço da aposta na internacionalização e a inclusão de processos de inovação podem ajudar esta marca a refrescar a sua presença no mercado.

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Jornalista: Francisco Branco; Imagem: Patrique Almeida; Edição: Arnaldo Guedes

Comentários (1)

  1. Estive em Portugal dezembro de 2012 e conheci o produto. Achei delicioso e cogitei a comercialização no Brasil. Seria possível?

    Mirian

    por: Mirian Bitencourt Silva,

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