Nos últimos anos vimos algumas campanhas a atingirem níveis de notoriedade e a conquistarem os grandes festivais de criatividade internacional. Destacaram-se pela criatividade, mas também pelo facto de não recorrerem a um guião muito fechado, deixando a ação correr por si própria… Neste caso, existem ideias que querem ser transmitidas, mas aposta-se na espontaneidade, na emotividade e no envolvimento de “cidadãos comuns” em vez de atores.
A internet mostrou-se um meio privilegiado para comunicar este tipo de campanhas que, em muitos casos, quase ganham um estatuto de experiência social, porque permite a proliferação da mensagem de uma forma mais espontânea. Os exemplos são muitos: da loja de armas nos Estados Unidos da América, à norte-americana Always, passando pelo campanha portuguesa do Banco BIG e, como exemplo máximo, as campanhas da Dove. Para os publicitários parece que esta será uma tendência que veio para ficar.
Entrevistas:
Pedro Ribeiro – Diretor Criativo Publicis Lisboa
Jorge Coelho – diretor criativo Ogilvy Lisboa
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