14 de março de 2016

Quando a realidade virtual torna a paixão mais “real”

A indústria dos videojogos, moda e, mais recentemente, do cinema ganharam uma nova dimensão com a chegada da realidade virtual. Mas a tecnologia faz ainda mais sentido quando é colocada ao serviço de boas causas.

A organização sem fins lucrativos americana, National Multiple Sclerosis Society, juntou-se à criatividade Wieden&Kennedy Portland para dar uma nova experiência a quem se viu limitado pela esclerose múltipla e que graças à realidade virtual teve a oportunidade de voltar a explorar as suas paixões.

“Cada pessoa que conhecemos estava a trabalhar de forma digna e com paixão, ainda que com os sintomas da doença. O que se tornou claro é que a realidade virtual permitiu a estas pessoas experienciar coisas que a esclerose múltipla lhes tirou”, referiu Joe Staples, diretor criativo da W&K Portland, ao Advertising Age.

Através de dois filmes é possível conhecer a história de Amy, uma profissional da dança e hoje coreógrafa, e de Steve, um ex-surfista profissional da Califórnia, que puderam voltar a “sentir” as suas paixões de forma diferente.

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Jornalista: Ana Gaboleiro

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