Volkswagen, Banco Popular e Merrell renovam imagem

9 de fevereiro de 2015

Volkswagen, Banco Popular e Merrell renovam imagem

Nova imagem, novo posicionamento ou nova estratégia. A imprensa internacional acordou hoje a noticiar as mudanças do mundo das marcas, um pouco por todo o mundo. No Brasil, a Exame refere que a Volkswagen está a preparar o lançamento da nova imagem do modelo Gol, líder de vendas no país. De acordo com o jornal, a marca alemã quis antecipar a linha de 2016 para fazer frente à ameaça de perda de liderança para o Fiat Palio. Em Espanha, pelas mãos da Brand Union, o Banco Popular diz querer mostrar a “sua verdadeira essência” numa altura em que celebra os 90 anos. O Marketing Direto diz que o objetivo do banco é “simplificar o nome para Popular, redefinir a sua posição no mercado e modernizar a sua identidade visual”. A americana Merrell quis “voltar às raízes” com uma nova imagem e uma novidade na comunicação. Segundo o Advertising Age, a marca outdoor utilizou a realidade virtual para envolver os consumidores num projeto que procurou dar “voz aos clientes da marca”.

Já não é novidade, mas foi oficialmente lançado no mercado. Fairlife é o novo leite da Coca-Cola comercializado nos Estados Unidos da América. Depois de sofrer um decréscimo nas vendas por parte dos americanos, a marca quis finalmente passar a comercializar o novo produto que diz ser “saudável” para conquistar o público feminino, noticia o Marketing Direto. Mas será que terá sucesso? A verdade é que depois do lançamento, a marca sofreu um “golpe” na sua estratégia ao lançar a campanha “Make it Happy”. De acordo com o Observador, a campanha terá sido sabotada visto que, em vez de partilhar mensagens de felicidade como era intenção, a Coca-Cola terá publicado no Twitter várias citações de Hitler, retirados do “Mein Kampf”, uma situação que indignou muitos consumidores.

Em Portugal, os produtores de frutas e legumes pretendem aumentar as áreas de produção em 2015 para responder aos pedidos dos clientes estrangeiros. Segundo o jornal Público, a expansão do terreno para cultivo chega, em alguns casos, a quintuplicar e já há planos de investimento na produção de mirtilo, cebola, alhos ou uvas. Apesar de Portugal ainda depender do estrangeiro para se abastecer de produtos agrícolas e alimentares, o jornal refere que a prioridade das empresas nacionais passa pela exportação. Na verdade, o Dinheiro Vivo dá conta de que a americana Driscoll´s, líder mundial da produção de frutos vermelhos, procura investir 3 mil milhões de euros no aumento da área de produção nacional. A empresa, há sete anos no país, detém de uma participação na Lusomorango e tem “perspetivas de aumentar a área de produção na ordem dos 50 a 60 hectares”.

O turismo português continua em destaque, desta vez, na BBC. A cidade do Porto foi a escolhida pelo canal britânico, este fim de semana, numa reportagem que dá a conhecer os problemas da Invicta devido à crise económica mas onde a beleza da cidade a torna numa riqueza mundial, refere o Observador. A verdade é que o turismo fluvial no Douro alcançou os 600 mil passageiros, em 2014, mais 45 mil do que no ano anterior, acrescenta o jornal. O fim de semana ficou ainda marcado pela nova lei do alojamento local turístico que, segundo o Dinheiro Vivo, vem facilitar o registo de propriedades privadas para que possam ser arrendadas para fins turísticos, estabelecendo coimas para quem arrendar casas com este propósito sem avisar, ao mesmo tempo, que define a designação de hotels. Adolfo Mesquita Nunes, secretário de estado do Turismo, referiu ao Jornal de Negócios que “nenhum grupo hoteleiro está impedido de abrir um hostel”, respondendo às críticas do novo regime de alojamento local.

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Jornalista: Ana Gaboleiro

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