Num mundo em constante mudança, perceber os novos estilos de vida e o que as pessoas consideram importante para ter uma boa vida em casa é cada vez mais relevante para marcas como a IKEA.
Por isso, este ano a marca sueca realizou o estudo “A Vida em Casa”. Neste novo relatório, a IKEA procurou compreender o que faz de uma casa, uma casa. Tendo em conta 4 dimensões: as relações pessoais, os objetos, o espaço sensorial da casa e a zona envolvente. O objetivo foi conhecer as necessidades, os sonhos e as frustrações das pessoas, para que poder criar soluções relevantes, que possam contribuir para uma melhor vida em casa.
Comer e beber em conjunto é uma das atividades mais comuns em 75% das casas lisboetas. No entanto, uma refeição com amigos ou família já não tem que ser à volta de uma mesa perfeitamente decorada, com cadeiras confortáveis. As refeições migraram da mesa de jantar para o sofá, chão ou secretária. Hoje em dia não interessa onde comemos, mas sim o facto de estarmos juntos.
Mais do que um espaço físico, a casa ganha uma componente sensorial e emocional. Associada a cheiros e sabores específicos, para um em cada três lisboetas, a casa é o lugar onde mantêm as suas relações e objetos mais importantes. Assim, o novo catálogo IKEA é “Criado para pessoas e não para consumidores”, explica a marca, espelhando os sonhos e emoções reais em casa dos portugueses, para além de produtos e soluções funcionais.
“A IKEA quer ser um catalisador de mudança ao entender ainda melhor a ligação emocional e pessoal das pessoas aos seus lares. Uma descoberta interessante foi que os nossos sentidos afetam as sensações em casa. O cérebro associa um cheiro, som ou toque específico aos sentimentos sobre as nossas casas. Para os lisboetas, por exemplo, o olfato é o sentido mais relevante, já que 51% das pessoas associam a sua casa a um cheiro específico”, explica Cláudia Domingues, diretora de comunicação IKEA Portugal, citada em comunicado da marca.
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