Roberta Medina, vice-presidente do Rock in Rio, deu uma entrevista ao Diário Económico onde afirma que o objectivo é tornar deste evento a maior marca do mundo.
“O Rock in Rio não é um festival. A primeira grande diferença é que os festivais nascem de pessoas apaixonadas por música, o Rock in Rio nasceu de um publicitário. Foi criado para divulgar o Brasil como destino turístico e para comunicar marcas”, afirmou.
Com o regresso do festival ao Brasil há empresas portuguesas que estão a aproveitar a boleia para entrar naquele mercado.
Roberta Medina explicou ao DE a razão para o regresso do festival ao Brasil se dar com 10 anos de intervalo: “Devido à situação económica do País. Para garantir a viabilidade do evento tínhamos de assegurar à partida 80% dos custos com patrocínios. Aqui o Rock in Rio custa 25 milhões de euros, lá fizemos um investimento de 100 milhões de reais (45 milhões de euros). Não é todos os dias que se encontra uma marca que pague isso”.
O certo é que o impacto desta iniciativa nas marcas é concreto. Por exemplo, na terceira edição a América Online, que patrocinou o evento, começou o evento com 50 mil assinantes e terminou com 400 mil. TS
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