8 de outubro de 2013

Radler ultrapassa expectativas da Sagres

Ao todo já foram mais de seis milhões os litros vendidos de Sagres Radler. A marca da Sociedade Central de Cervejas acaba de anunciar que o seu novo produto, lançado em finais de Abril, ultrapassou todas as expectativas do volume de vendas anunciado para 2013, cinco milhões de litros.

Com origem numa receita da Baviera, a Sagres Radler, que junta sumo de limão natural à cerveja Sagres, obteve, segundo dados Nielsen, uma quota de 1,9% de quota de mercado português em volume durante o mês de agosto e um índice de notoriedade de cerca de 78%. Números que são motivo de contentamento para a marca Sagres.

“O sucesso de Sagres Radler tem duas componentes: tem a componente de atrair consumidores que normalmente não estão no momento cervejeiro, e que, portanto, por uma questão de amargor, de características da cerveja, não estão tão por dentro desse momento, mas que querem fazer parte desse momento por estarem junto dos amigos. E por outro lado, também para aqueles consumidores que são consumidores regulares de cerveja acabou também por permitir novos momentos de consumo”, explica Raúl Simão, responsável de Marketing da Cerveja Sagres.

De acordo com a Sagres, estes resultados resultam do investimento da marca ao nível do packaging, ações de degustação e ações de comunicação, como as “Cool Sessions by Sagres Radler”, realizadas um pouco por todo o país ao longo deste verão.

Depois de Portugal, Angola é o novo destino deste produto, que se distingue por conter apenas 2% de volume de álcool. “O sucesso da Sagres Radler foi de tal maneira evidente que nós decidimos também começar a exportar a marca para o mercado angolano. Tal como está a nossa implantação em termos de Sagres é natural que a Sagres vá para os mercados onde Sagres já tem essa presença, nomeadamente os PALOP”, revela o responsável da Sociedade Central de Cervejas.

Sem revelar novos objetivos em termos de venda para a Radler, a Sagres afirma que irá continuar a apostar em inovação para fazer face ao adverso contexto económico vivido pelo país.

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Jornalista: Francisco Branco; Imagem: Luís Magalhães; Edição: Luís Lopes

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