Possível independência da Escócia “alerta” marcas britânicas

15 de setembro de 2014

Possível independência da Escócia “alerta” marcas britânicas

Um dos assuntos mais noticiados na semana passada continua a dar que falar nos jornais online no início desta semana: o desejo de independência da Escócia. Segundo o Brandchannel, os votos pela separação do Reino Unido podem afetar o mercado do marketing. Algumas marcas já expressaram a sua preocupação caso os escoceses votem pela independência, como noticia o AdAge.

A Business Insider reportou alguns exemplos de instituições financeiras, como Lloyds Banking Group ou a Bupa (empresa ligada à saúde), que afirmam deixar o país caso a independência se concretize. O Marketing Week do Reino Unido refere mesmo que algumas marcas de retalho escocesas poderão sofrer consequências como o aumento dos preços e dos custos.

No outro lado do mundo, a AdNew´s Australia revela os resultados de um estudo em que a Coca-Cola é considerada a marca número 1 do mundo enquanto que a Unilever é considerada a companhia mais inteligente. Segundo o site, o estudo analisou mais de 1700 marcas globais e incidiu sobre a estratégia usada nas campanhas, agências e marcas. A BBDO da Nova Zelândia foi considerada a agência mais criativa e a Ogilvy &Mather esteve no centro das melhores campanhas da Coca-Cola e Unilever.

Outra das marcas mundiais mais conhecidas em destaque nos media de hoje é a McDonald´s. A cadeia de fast-food vai aderir à nova tendência dos pequenos-almoços tardios com o lançamento do “McBrunch” para fazer face ao decréscimo das vendas no mês de agosto, afirma o Marketing Direto. Já os lanches das crianças que vão ao McDonald´s na Índia serão mais educativos. De acordo com a Exame Brasil, a cadeia vai substituir os tradicionais brinquedos por livros de história sobre o corpo humano, espaço ou animais.

Por cá o caso é outro. Novamente o antigo BES, agora Novo Banco, continua a dar que falar nos meios de comunicação social portugueses. Depois do anúncio de despedimento de Vítor Bento, o Observador, o Dinheiro Vivo, o Económico e o Público revelam dados do novo diretor, Eduardo Stock da Cunha, e apontam o BPI e o Santander como possíveis compradores do Banco. Depois da recente criação do logotipo, os media portugueses revelam preocupação com o futuro da marca e respetivas consequências para a economia portuguesa.

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Jornalista: Ana Gaboleiro

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