Em Portugal, a quota de mercado dos veículos 100% elétricos já chega aos 0,7%, um valor bastante próximo de França (1%), país que se destaca na venda deste tipo de viaturas. No caso dos veículos híbridos, a quota de mercado em Portugal é de 1,3%. Estes valores vão ao encontro da opinião positiva que os portugueses têm destes dois tipos de veículos – híbridos (7.4/10) e 100% elétricos (7.1/10) – aos quais atribuem uma nota superior à média dos 15 países analisados no mais recente estudo do Observador Cetelem.
Ainda assim, são os veículos com motor a diesel que reúnem a nota mais alta atribuída pelos automobilistas portugueses (7.8/10), um valor bastante superior ao da média dos 15 países que fazem parte do estudo (6.6/10).
De acordo com o estudo, a questão da autonomia e as limitações das infraestruturas de carregamento são um dos principais motivos que impedem os modelos elétricos de ultrapassarem completamente as energias tradicionais (gasóleo e gasolina).
Para os portugueses, os veículos a gasolina ocupam a quinta posição (6.3/10), atrás dos veículos movidos a biocombustível e flex-fuel (6.4/10), evidenciando como os condutores nacionais têm uma pior opinião dos automóveis a gasolina do que os restantes quinze países analisados (6.6/10). Por fim, posicionam-se os veículos a gás (GLP/GNV), aos quais os portugueses atribuem a classificação mais baixa (6.2/10).
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