Porque pagamos mais pela cerveja do que pelo vinho?

13 de fevereiro de 2015

Porque pagamos mais pela cerveja do que pelo vinho?

Hoje a imprensa nacional acordou com a notícia de que a Associação Portuguesa de Produtores de Cerveja (APVC) promete avançar com uma queixa contra o Estado Português no Parlamento Europeu, diz o Dinheiro Vivo. Ao que consta, a APVC refere que o Estado tem discriminado fiscalmente o setor cervejeiro visto que está sujeita à taxa de 23% enquanto que o vinho tem uma taxa normal de 13%. Como refere o Diário de Notícias, o tratamento fiscal entre vinho e cerveja, em Portugal, é diferenciado num setor que emprega cerca de 60 mil empregos diretos e indiretos. Para combater as taxas, há negócios que estão a voltar às origens para conquistar os consumidores. O Observador dá destaque a mais de 20 microprodutores de cerveja nacionais que investiram na produção de cerveja artesanal. Uma tendência que tem vindo a crescer em Portugal e que promete mexer com o mercado desafiando os maiores produtores.

Um desafio à sociedade parece ser também o foco do fotógrafo dinamarquês Mads Nissen, o vencedor da 58ª edição do World Press Photo, o mais importante concurso de fotojornalismo do mundo. “Homofobia na Rússia” foi a foto vencedora que, segundo o Público, pretende “mostrar ao mundo como pode ser difícil ser gay num país como a Rússia, onde as minorias sexuais são perseguidas”. Há marcas têm, cada vez mais, apostado em campanhas com casais homossexuais tentando tornar estas relações naturais na sociedade. “Um retrato emotivo e atual da Humanidade” é assim que os responsáveis caracterizam aquela que foi uma das exposições mais visitadas no Museu da Eletricidade. Segundo o Dinheiro Vivo, cerca de 42 mil pessoas viram “7 mil milhões de outros” da Fundação GoodPlanet trazida para Portugal através de uma parceria entre o Projeto Memória e a Fundação EDP. Uma exposição que contou com testemunhos de milhares de pessoas de todo o mundo sobre temas universais” e que não deixou ninguém indiferente.

Numa altura em que o setor automóvel dá sinais de crescimento, a Renault diz ter aumentado os seus lucros em 30%, para 1,61 mil milhões de euros, superando as previsões dos analistas. De acordo com o Económico, o aumento deveu-se em grande parte devido à redução de custos e aumento das vendas dos modelos Dacia, fatores que terão ajudado a compensar a quebra na procura em mercados como a Rússia e a América Latina. Já em Portugal, há uma multinacional francesa a apostar no setor automóvel português. O mesmo jornal refere que a Eurocast Portugal vai investir, até 2017, cerca de 23,4 mil milhões de euros numa fábrica que será instalada em Arcos de Valdevez num projeto que promete criar 130 postos de trabalho.

A Samsung acaba de anunciar a sua primeira impressora multifunções equipada com o sistema operacional Android. De acordo com o Adnews Brasil, durante o Fórum da marca, em Mónaco, a Samsung apresentou dez novos modelos de impressoras multifunções que, de acordo com o site, serão as primeiras a serem equipadas com este sistema permitindo torná-las mais independentes, intuitivas e adaptáveis às diferentes áreas de negócio. No mês mais romântico do ano, o Marketing Directo dá ainda conta de uma ação da marca coreana para enamorar os seus utilizadores: uma mensagem personalizada de amor de São Valentim para os seguidores no Twitter da Samsung no Reino Unido. E como inovação faz parte do dia a dia das empresas de tecnologia, a Apple não quis ficar atrás e na semana em que ultrapassou um valor de mercado acima dos 700 mil milhões de dólares anunciou também o investimento de 850 mil milhões na construção de uma central de energia solar na Califórnia. Segundo o Público, esta permite alimentar as instalações da marca no estado norte-americano.

Avalie este artigo 1 estrela2 estrelas3 estrelas4 estrelas5 estrelas
Loading ... Loading ...
Jornalista: Ana Gaboleiro

Comentários (0)

Escreva o seu nome e email ou faça login com o Facebook para comentar.