Desde 2015 e até ao 1º trimestre de 2017 há uma clara melhoria dos índices de confiança dos consumidores portugueses, de acordo com o estudo mundial da GfK, “Consumer Climate”.
“Este fator, em conjunto com alguma recuperação do poder de compra e sobretudo com a maior dinamização do setor imobiliário, contribuiu para um verdadeiro upgrade dos equipamentos para o lar que se venderam em 2016” – explica a GfK em comunicado.
Com efeito, as vendas de televisores aumentaram 11%, muito potenciadas pelo Campeonato Europeu de Futebol (Euro 2016). Ao mesmo tempo, as vendas de grandes eletrodomésticos, aumentaram 8,1% e adicionalmente a venda de pequenos eletrodomésticos aumentou mais 6,4%. Ou seja, 2016 foi um ano de clara melhoria dos lares portugueses, em termos de equipamentos e eletrodomésticos para o lar.
O mesmo estudo constata ainda que Portugal tem vindo a demarcar-se da Grécia desde o ano de 2014, no que respeita aos índices de confiança dos consumidores e das respetivas expetativas face às economias dos dois países, registando uma melhoria progressivamente positiva, concomitante com outros indicadores macroeconómicos.
No entanto, os portugueses ainda se mostram muito cautelosos no que diz respeita à propensão para comprar. O estudo reflete uma atitude ligeiramente mais otimista do que há um ano atrás, tendo recuperado, face ao período homólogo, quase 15 pontos. A GfK prevê que, em 2017, o setor dos bens tecnológicos de consumo tenha um crescimento positivo, quer na Europa, quer em Portugal, embora a um ritmo menor.
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