A nova temporada da Orquestra de Câmara Portuguesa é este ano marcada pela estreia de uma nova imagem.
O rebranding, que esteve a cargo da Brandia Central, tem como objetivo afirmar um novo posicionamento da Orquestra: uma Orquestra com atitude irreverente e inovadora e que pretende conquistar públicos mais jovens.
Além disso, a intenção é reforçar a vertente de negócio da Orquestra, que quer ter a partir de agora uma atitude comercial mais “agressiva e consistente”, afirmam os seus responsáveis. Esta nova identidade e posicionamento estratégico, resultantes de um trabalho levado a cabo pela consultora everis, pretendeu tornar a OCP mais sustentável e rentável.
Olhando para a nova imagem, percebe-se que o novo logótipo mantém os elementos mais clássicos (cores preto e dourado). No entanto, segundo a OCP, “integra agora um ícone visual de rutura que lhe confere imprevisibilidade e reflete a irreverência, força, energia e imaginação que caracterizam as atuações da Orquestra de Câmara Portuguesa”.
A nova imagem da Orquestra poderá ser vista em toda a comunicação institucional, merchandising, vídeos, site e comunicação de concertos.
Recorde-se que o arranque da nova temporada, denominada “Espírito Beethoven – Música e Liberdade”, está marcado precisamente para hoje, num concerto que será realizado a partir das 19h00 no Centro Cultural de Belém.
À primeira vista parece-me particulas de ADN. Percebo a ideia que quiseram transmitir, energia e vibração, mas a imagem final parece demasiado um símbolo da indústria farmacêutica. Só a cor é que ressalva o classicismo da música clássica. Gostava de ouvir o testemunho do designer da Brandia responsável pela logomarca.
- O link da Orquestra de Camâra Portuguesa está a remeter para outro local. -