“Nunca houve uma melhor altura para ser mulher”

10 de maio de 2016

“Nunca houve uma melhor altura para ser mulher”

Como parte de um projeto de iniciativa mundial – Female TribesTM a J. Walter Thompson Company vai lançar o INDEX das Mulheres, um estudo a nível global que se propõe a proporcionar uma total compreensão sobre as mulheres de hoje.

O INDEX das Mulheres é um estudo patenteado, global e atualizado, às mulheres de hoje, feito pela agência de comunicação global J. Walter Thompson Company. Este estudo espelha as atitudes das mulheres em relação a carreiras, ambições, religião, finanças, sexualidade, aparência, beleza, educação e saúde.

Com 76% das mulheres a dizerem que nunca houve melhor altura para se ser mulher, 86% que a feminilidade é uma força e 73% que tomam a maior parte das decisões financeiras, está na altura de se celebrar o valor que as mulheres trazem ao mundo, pelo facto serem mulheres, explica a agência em comunicado.

Ao criar uma melhor compreensão sobre as suas vontades, necessidades, desejos e atitudes, a J. Walter Thompson quer passar a mensagem de que o Capital Feminino pode acrescentar valor ao mundo celebrando as suas aspirações e feitos.

Baseado no INDEX das Mulheres e em 3 anos de pesquisa secundária, a J. Walter Thompson criou 20 novas Tribos Femininas TM, caracterizando as principais tendências e facetas das mulheres.

Rachel Pashley, Global Planner da J. Walter Thompson, afirma que «culturalmente continuamos a não refletir o verdadeiro estatuto e a influência das mulheres na sociedade: o facto de as mulheres serem líderes, presidentes, astronautas e inventoras… e não “apenas” mães. Continuamos a ver as mulheres através de uma redutora lente da responsabilidade parental, quando podíamos e devíamos estar a celebrar os feitos e aspirações das mulheres e a melhorar as suas vidas através de uma melhor compreensão.»

Abaixo seguem algumas das principais estatísticas do Index da Mulheres segundo a agência:

  • 56% acreditam que são mais ambiciosas que o conjugue ou parceiro
  • 86% concordam que a feminilidade é uma força e não uma fraqueza
  • 49% sentem que a sua atratividade / feminilidade pode ser usada para obter poder ou influência
  • Apenas 28% acham que ser atraente é muito importante
  • 66% dizem que a satisfação sexual é importante para elas
  • 43% sentem que a sua opinião é menos valorizada por serem mulheres
  • 79% concordam que os filhos as fizeram trabalhar de forma mais produtiva e orientada
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Jornalista: Marco Silva

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