17 de julho de 2017

Não só de música se fez o Super Bock Super Rock

Não só de música se fez a 23ª edição do Super Bock Super Rock. O festival, que terminou este sábado, celebrou os 90 anos da marca Super Bock, reforçou a sua experiência cervejeira, e afirmou-se, mais do que nunca, como um evento de música na cidade, com a amplificação das ações de arte urbana.

No recinto foi possível assistir a diversas ações criativas e interativas, que aproximaram esta expressão artística e o público. Foi o caso da nova peça de Bordalo II, artista que construiu a icónica guitarra do festival utilizando apenas resíduos. Mas também foi o caso dos “nenúfares gigantes” sobre os espelhos de água da autoria dos FARH 021.3, e do workshop de iniciação ao graffiti com o artista Gonçalo Mar, numa parceria com a plataforma Underdogs, já iniciada na edição anterior.

Para a marca esta é uma forma de reforçar o carácter urbano do festival, que desde 2015 decorre no Parque das Nações, em Lisboa, e também de se aproximar do seu target – o público jovem. Veja aqui a entrevista com a Diretora de Patrocínios da Unicer, Maria Estarreja.

Mas, apesar de a Super Bock ser o naming sponsor do evento, outras marcas também fizeram questão de se ativar no recinto, como a EDP e a Fidelidade. Conheça de seguida as razões que as levaram a entoar a sua estratégia neste festival marcado pelo seu carácter mítico e camaleónico.


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Jornalista: Francisco Branco: Imagem: Bruno Tibério; Edição: Rui Rodrigues

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