O e-commerce é uma das grandes tendências do momento, a nível mundial e nacional. No caso português, o ClubeFashion.com afirma, em comunicado, ter atingido a barreira de 1 milhão de encomendas, depois de 7 anos de atividade na área do online.
Segundo os responsáveis da marca, estes números foram alcançados pela permanente melhoria do serviço de apoio ao cliente. A empresa quer manter a constante relação de confiança com os seus clientes através da criação de um novo serviço de chat online e a implementação de uma rede social para os membros do clube. No futuro, a empresa espera atingir um crescimento de 35% ao ano até 2016.
Na China, a Alibaba, empresa líder do mercado chinês de e-commerce, espera encaixar 16,3 mil milhões de euros na sua Oferta Pública Inicial de ações, naquela que poderá ser a maior estreia em bolsa de um novo título tecnológico ou relacionado com a Internet. Segundo o site do jornal Económico, o mercado chinês de e-commerce tem desenvolvido, em certas regiões, sendo que o negócio retalhista do Alibaba já representa 8% do total de vendas de retalho na China.
A Exame Brasil publicou um estudo da Nielsen em que a percentagem de utilizadores das compras online tem duplicado, desde 2011, incluindo diversos tipos de produto, como e-books, bilhetes, brinquedos, material desportivo, e produtos consumíveis. Nos próximos seis meses, 46% dos inquiridos confessou que pretendia comprar roupas pela internet, 48% passagens de avião e 44% reservas em hotéis.
John Burback, da Nielsen referiu que os “consumidores de todo o mundo querem ter um bom produto por um bom preço, e o ambiente virtual sem limites cria todas essas oportunidades, tanto para os fabricantes como para os consumidores”, segundo a Exame Brasil.
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