11 de novembro de 2016

CTT reforça aposta no e-commerce

Omnichannel. Oportunidade. Experiência. E-commerce. Estes são alguns dos conceitos que melhor caracterizam a evolução e o próprio setor do comércio eletrónico.

Na 1ª Edição dos CTT E-commerce Day, Francisco de Lacerda, presidente e ceo dos CTT, referiu-se à era digital como “uma oportunidade real” já que tem vindo a crescer a dois dígitos, no mercado português.

Um setor estratégico para a marca que dá a conhecer o e-commerce Report CTT 2016, estudo que evidencia o crescimento de 13,5% do comércio eletrónico, em 2015, em Portugal. Uma realidade com tendência para uma aceleração decorrente do aumento da procura por parte dos ebuyers.

De acordo com o mesmo estudo, cerca de 30% dos portugueses já compra online, sendo a maioria pertencente ao segmento dos 25 aos 44 anos. Valores que para Alberto Pimenta, diretor de e-commerce dos CTT, explicam o perfil do consumidor português. “Não deixa de ser muito semelhante ao global. De forma genérica podemos dizer que o nosso cliente pode fazer menos compras do que o que já se faz noutros países mas em termos de sofisticação e expetativas são muito semelhantes”, refere ao Imagens de Marca.

Mais previsibilidade, visibilidade do processo, controlo da encomenda e informação disponível são alguns dos fatores mais apreciados pelos ebuyers portugueses. Um perfil que levou os CTT a lançar uma nova oferta de mercado na área do expresso.

O CTT e-segue permite ao destinatário decidir e alterar o dia, horário e o local de entrega de uma encomenda mesmo depois de ela ter sido enviada. Um serviço que vai alavancar o negócio já que oferece a possibilidade de recolha das encomendas em casa ou na empresa dos clientes que deixam de ter de se deslocar a uma loja CTT.

Uma nova oferta acompanha de uma campanha de comunicação, que conta com a criatividade da Partners, e que é lançada esta sexta-feira em rádio, imprensa e online.

Estima-se que em Portugal, ainda este ano, o e-commerce ultrapasse os 4 biliões de euros, representando cerca de 5% do valor total do retalho. Em 2020, poderá atingir os 6 biliões de euros. Números que levam os CTT a investir em novas soluções e ofertas que ajudam a criar relações mais próximas, a inovar e a modernizar o próprio modelo de negócio.

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Jornalista: Ana Gaboleiro; Imagem: Bruno Tibério;

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