De acordo com um levantamento feito junto dos dados fornecidos pelo Ministério da Educação, em 2016 houve mais de três mil vagas para cursos de Comunicação e Jornalismo. “Pelas nossas contas, chegámos às 3104 vagas. No entanto, há instituições que não revelam quantos lugares há disponíveis nos seus cursos, portanto, este número é maior. Claro que sabemos que os cursos de Comunicação são bastante abrangentes em termos de saídas profissionais. Ainda assim, se formos comparar o número de licenciados que todos os anos saem à procura de uma oportunidade com o número de profissionais existentes no sector, ficamos com uma clara noção de que existe um desfasamento enorme entre a oferta universitária e a procura no mercado laboral,” explica Marta Velho, CEO e co-fundadora da begin.media, uma startup portuguesa de jornalismo.
Dados de 2015 da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista davam a existência de cerca de 5700 títulos válidos, num universo de mais de 10 mil registos. A estes números acrescentam-se ainda os títulos de estagiários e de colaboradores. “O problema é que estamos a engordar os números do desemprego e a perpetuar a precariedade no jornalismo. Enquanto o Ensino Superior não se adaptar, o mercado vai continuar saturado, para prejuízo de todos, desde os órgãos de comunicação aos consumidores de informação,” continua Marta Velho.
“Percebemos que existem milhares de jovens, cheios de potencial e vontade, que não estão a conseguir arranjar emprego, mas que, mesmo assim, não querem desistir dos seus sonhos,” conta João Pedro Machado, co-fundador e responsável pela estratégia da startup. “A nossa ideia foi criar um espaço onde podem publicar os seus trabalhos e, ao mesmo tempo, criar e estimular uma rede de leitores que os remunera diretamente,” acrescenta.
A funcionar desde 2015, e incubada na Startup Lisboa, a begin.media é um espaço que promete trabalho e remuneração a jovens jornalistas e freelancers, a que chamam de beginners. “Um beginner publica o seu trabalho e os leitores pagam-lhe diretamente a ele para conseguir ter acesso ao conteúdo, num sistema muito semelhante ao crowdfunding,” esclarece João Pedro Machado. “Para além disso, na página permitimos que empresas, marcas e órgãos de comunicação possam encomendar conteúdos diretamente à nossa rede,” continua.
COMENTÁRIO reenviado, por motivo de o anterior ser censurado.
Imaginem quando algum jornalista, curioso, ler o final de uma entrevista feita pela begin.media, cujo titulo é: GEOLINGUA – o idioma universal
(…)
“A Fundação Geolingua teve a sua sede física no interior do hotel Sheraton de Lisboa, e em 16 de Setembro de 2004, foi encerrada fisicamente pela direcção do Sheraton e todo o seu património e documentação foram sequestrados, até os dias de hoje, bem como toda a documentação de Roberto Moreno, incluindo os seus dois passaportes, brasileiro e português. – O site da Geolíngua está suspenso até os Tribunais se pronunciarem sobre este Caso.”
Já imaginaram se algum jornalista resolve investigar o que se passa com a referida Fundação, e PUBLICAR?! – “Cai o Carmo e a Trindade”
COMENTÁRIO reenviado, por motivo de o anterior ser censurado.
Imaginem quando algum jornalista, curioso, ler o final de uma entrevista feita pela begin.media, cujo titulo é: GEOLINGUA – o idioma universal
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“A Fundação Geolingua teve a sua sede física no interior do hotel Sheraton de Lisboa, e em 16 de Setembro de 2004, foi encerrada fisicamente pela direcção do Sheraton e todo o seu património e documentação foram sequestrados, até os dias de hoje, bem como toda a documentação de Roberto Moreno, incluindo os seus dois passaportes, brasileiro e português. – O site da Geolíngua está suspenso até os Tribunais se pronunciarem sobre este Caso.”
Já imaginaram se algum jornalista resolve investigar o que se passa com a referida Fundação, e PUBLICAR?! – “Cai o Carmo e a Trindade”