A LeasePlan comemora 50 anos e para dar início à celebração decidiu organizar uma viagem, segura e eficaz, pela Europa. O “Car Journey” foi o protagonista das estradas, assim como os colaboradores da empresa de gestão de frotas e veículos, a quem foi lançado um desafio interno. Foram 25 equipas e cada uma percorreu 20.000 Km “económicos”, tendo em conta que a vitória estava reservada para a dupla que gastasse o mínimo de combustível possível e alcançasse os melhores resultados KM/Litro.

O percurso incluiu as sucursais europeias da marca e em cada uma delas, o “Car Journey” conheceu novos condutores e de diferentes nacionalidades. Em Portugal, o carro foi entregue pelos vizinhos espanhóis que foram recebidos na sede de Lisboa e guiados até ao Cabo da Roca. A equipa portuguesa quis fazer história nesta viagem ao alcançar o ponto mais Ocidental da Europa. Mas não se ficou por aqui, até porque a LeasePlan Portugal comemora este ano o 20º aniversário e também assinalou o momento com uma acção que alertou para alguns valores da marca. Várias figuras públicas, associadas ao desporto e à competição, marcaram presença no evento e deixaram mensagens de cidadania responsável e condução segura.

Esta jornada terminou na Holanda, no dia 7 de Outubro, e a sucursal Russa foi a vencedora. Mais do que a vitória, esta experiência foi importante para a empresa poder partilhar com o mundo a utilização eficiente de combustível, que é fundamental tanto numa perspectiva ambiental como de custos, assim como para a importância do condutor que tem um papel crucial, neste aspecto.

A iniciativa foi a primeira, neste aniversário, mas estão previstos outros momentos ao longo dos próximos meses, como aliás é costume da marca, segundo António Oliveira Martins, director geral da LeasePlan Portugal: “O que nós fazemos não se circunscreve a isto que estamos agora a comemorar, embora, é óbvio que estes 50 anos do grupo e 20 de Portugal dão-nos aqui um motivo para tentarmos chegar a mais pessoas, mas é tão importante, diria eu, como a acção mais ou menos invisível que todas as subsidiárias do grupo fazem, de uma forma mais ou menos constante, há muitos anos e que esperamos continuar a fazer durante os próximos anos”.

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