21 de junho de 2012

Harley Davidson – “Mais do que uma mota, uma atitude”

Realizou-se no fim-de-semana de 14/17 de Junho, o  21º Evento Anual Europeu da Harley Davidson.  Congregando mais de 12.000 motos, a concentração monopolizou a vida da pacata vila de Cascais que recebeu com hospitalidade a animada tribo de seguidores da marca.

Com mais de um século de existência, a HD tem-se distinguido pela sua capacidade de sobrevivência e intemporalidade, conseguindo cultivar uma imagem mítica e um sólido sentido de grupo entre os adeptos da marca espalhados por todo o Mundo.

O Imagens de Marca entrevistou o Director Geral  Ibérico da HD Josep Grano, e colocou-lhe diversas questões relacionadas com a importância da marca, vetores estratégicos fundamentais, seleção de  plataformas de divulgação e outros aspetos relevantes no desenvolvimento do negócio.

Não perca este sábado, às 17h30, na SIC Notícias.

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Jornalista: Vera Cardoso; Repórter de imagem: Bruno Tibério/Luís Magalhães; Editor de imagem: Rui Rodrigues

Comentários (1)

  1. eu moro na Damasceno Monteiro, mesmo em frente ao lote da EPUL. Ne3o nesciesto de escrever de forma anf3nima, sei exactamente o que quero e o que e9 bom para a cidade em que habito (que, por acaso, ate9 ne3o e9 a “minha cidade”).Eu quero sim continuar a ter vista sobre a cidade, incluindo os seus telhados podres, as antenas quebradas, os pre9dios decadentes, a aberrae7e3o que e9 o Martim Moniz e o deslumbre o Tejo quando fica cf4r de prata reflectindo o sol.Ne3o vejo em que e9 que o facto de eu ter vista sobre a cidade leva a um “conflito de interesses”.Onde este1 o conflito de interesses se eu defender que ne3o se urbanize, com volumetrias desajustadas, numa zona da cidade je1 te3o densamente urbanizada?Porque seria um conflito de interesses eu, que sim tenho vista, pedir que se recupere o patrimf3nio degradado da freguesia em vez de se construedrem edifedcios novos?Que conflito de interesse pode haver no facto de eu ter medo que a colina inteira deslize – como aconteceu recentemente na sua outra vertente – no momento em que a comee7arem a esburacar para fazer as fundae7f5es de um edifedcio gigante. Algue9m viu a inclinae7e3o do lote em causa?Onde este1 o conflito de interesses se eu defender que ne3o se tragam mais moradores para uma zona da cidade de difedcil acesso, sem estacionamentos, sem transportes pfablicos, cuja escola prime1ria funciona em contentores num pe1tio de cimento cedido pelos bombeiros, sem parques infantis que ne3o sejam utilizados como caixote de lixo para sem-abrigo e toxicodependentes (um deles mesmo em frente e0 junta de freguesia), sem jardins e, sobretudo, para uma rua enorme, de sentido fanico, sem uma fanica e1rvore, sem transversais para escoamento de transito, sem estacionamentos, sem servie7os, quase sem come9rcio e sem transportes?O que e9 que vem para aqui fazer mais gente? Imagino entrem e saiam de casa sempre nos seus carros bem fechados pois, cedo percebere3o que quem circula nesta rua e9 algo predilecto dos assaltantes que ne3o deixam escapar um fio de outro, brincos ou carteira. Sim, eu quero continuar a ver Lisboa podre aos meus pe9s e quero que os turistas que visitam o miradouro a vejam tambe9m. c9 a Lisboa que temos e ne3o creio que seja tapando-a que resolvemos as coisas. Nem para mim, nem para a cidade.Grata pela oportunidade de tornar pfablico este meu desabafo, caro anf3nimo F e grata ao anf3nimo das 10:43 pela defesa da cidade e da minha vista.

    por: Rash,

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