O mundo acordou com a notícia de que já é possível ver filmes da Disney em qualquer lugar. Segundo o Brandchannel, a marca em parceria com a Apple e a Google lançaram a Disney Movies Anywhere, uma aplicação disponível no Google Play e iTunes, nos Estados Unidos da América. Os consumidores americanos vão, assim, poder comprar e ver na hora os filmes da conhecida empresa. Em declarações ao Mashable, Janice Marinelli, Diretora de Distribuição da Walt Disney Company, refere que o objetivo é “criar uma aplicação que tornasse os filmes rápidos e divertidos, e a partir do Google Play podemos chegar aos consumidores muito mais facilmente”.
Também nos EUA, o Marketing Directo e a Forbes destacam a multa da Kia e Hyundai por exagerarem na eficiência de consumo dos combustíveis. Ao que os dois meios indicam as empresas terão afirmado que os seus veículos possuíam mais eficiência do que a realidade. Agora terão de pagar 100 milhões de dólares devido aos acordos da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos da América. Ambas as marcas já acordaram em pagar o montante admitindo que exageraram na eficiência de consumo dos combustíveis dos seus carros.
Rumo à Europa, a Apple anunciou que vai procurar financiamento através de títulos no continente europeu. De acordo com o Marketing Direto, os bancos Deustsche Bank e Goldman Sachs já estão a trabalhar numa possível negociação com a marca. E por falar em números, são muitos os consumidores que já repararam que a Apple apresenta sempre os seus telemóveis com uma hora específica: 9h41. Segundo o Observador, a marca faz sempre as apresentações dos seus produtos nessa hora e por isso os responsáveis gostam de mostrar os seus dispositivos com a hora aproximada da audiência.
Quem não está a gostar dos dados da audiência é Taylor Swiff. Segundo noticia o Público, a cantora mandou retirar o seu último álbum do serviço de streaming, Spotify. Ao que tudo indica, a cantora responsabiliza o serviço pela quebra de vendas da música. O álbum “1989” estava prestes a bater um recorde de vendas e, por isso, segundo o Dinheiro Vivo, Taylor Swiff considera que “a música não deve ser gratuita, e prevejo que os artistas individuais e as suas editoras irão, um dia, decidir qual é o valor de um álbum”.
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