Um estudo conduzido pela Uniplaces junto de mais de 2800 alunos de várias nacionalidades, conclui que os portugueses são os que mais preferem investir o dinheiro das suas poupanças para viajar, cerca de 52,28% dos inquiridos. O inquérito, realizado durante o mês de maio, teve como objetivo perceber de que forma viajam os estudantes de várias nacionalidades.
“Uma das mais interessantes conclusões deste estudo mostra que, a par com os alunos franceses e ingleses, os estudantes de Portugal são uma das nacionalidades mais dispostas a descobrir novas culturas através das viagens que realizam”, explica André Rodrigues Pereira, Country Manager da Uniplaces em Portugal. “Percebemos que é através das poupanças que os jovens portugueses realizam as suas viagens, havendo também uma tendência crescente na utilização de plataformas de alojamento local”.
Quando questionados sobre o que os motiva a viajar, é para a descoberta de novas culturas que a maioria das nacionalidades aponta, seguindo-se o escapar da rotina habitual. A plataforma online para alojamento de estudantes universitários aferiu também que é com os amigos que os jovens de todas as nacionalidades preferem viajar, seguindo-se os namorados e namoradas.
No que se refere ao tipo de alojamento preferencial, as respostas dos estudantes variam consoante as nacionalidades: Portugueses e espanhóis preferem a dormida em hostels, enquanto que franceses e italianos são adeptos de plataformas de alojamento local. Já os estudantes de nacionalidade inglesa preferem a comodidade dos hotéis para as suas viagens.
Experimentar comida diferente, fazer desportos radicais e andar à boleia são as experiências que os estudantes de todas as nacionalidades apontam como as mais comuns durante as suas viagens.
Já quando questionados sobre quais os destinos de sonho, os jovens portugueses afirmam que é para a Tailândia que mais gostariam de viajar, seguindo-se a Austrália e os Estados Unidos como países de destino. Portugal não é para nenhum dos estudantes o destino de férias preferencial, embora cerca de 5% dos italianos inquiridos tenha escolhido o país.
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