Durante um mês, no convento da Trindade, esteve disponível de forma gratuita ao público, a exposição “Pureza”, que revelava obras de 8 autores tão distintos como Álvaro Siza Vieira, João Luís Carrilho da Graça, Joana Vasconcelos, João Louro, Fernando Brízio, Miguel Vieira Baptista, Jorge Silva e Ricardo Mealha.
O objetivo da exposição, que resultou de uma parceria entre a Água de Luso e da experimentadesign e que encerrou a 13 de janeiro, era ajudar a Abraço, angariando dinheiro com a venda das obras, para o “Programa de Prevenção em Meio Escolar” da instituição.
A venda das peças resultou numa receita de mais de 16 mil euros, estando ainda 4 delas à venda nas instalações da Abraço.
“Este tipo de parcerias são fundamentais para o trabalho que desenvolvemos. O trabalho de prevenção do HIV nas escolas é feito há quase 20 anos sem ajuda do Estado, pelo que seria insustentável sem o apoio de privados. Ainda temos peças para venda na Abraço”, refere Margarida Martins, Presidente da Associação Abraço.
“Este é o melhor encerramento possível para as comemorações dos 160 anos de Água de Luso. A nossa marca de águas é passado, é presente e é futuro. Esta exposição traduz bem o papel desafiante, inovador, sustentável e solidário da nossa marca, olhando o futuro com o máximo de ‘Pureza’”, refere Nuno Pinto de Magalhães, Diretor de Comunicação e Relações Institucionais da Sociedade Central de Cervejas.
Os autores foram convidados a produzir uma interpretação livre do património simbólico e histórico da Água de Luso consubstanciado na Pureza, obra do escultor, João da Silva datada de 1938.
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