Empurradas pela crise, as agências de meios apostaram em força no universo digital, por ser um meio mais barato e abrir às marcas um vasto conjunto de pontos de contacto com o consumidor, defendeu Nikki Mendonça, presidente para a Europa, Médio Oriente e África da agência de meios OMD, numa entrevista dada ao Diário Económico.
Como consequência desta verdadeira revolução, “o consumidor passou a estar mais informado, uma vez que acelerou as redes sociais e o passa-palavra”. Esta especialista acredita que o consumidor “quer mais transparência e autenticidade das marcas”, e é “mais céptico”, o que tem efeitos na forma como as marcas comunicam.
Agora, o que o consumidor quer, afirmou Nikki Mendonça, é que conversem com ele ou que lhe ofereçam experiências.TS
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