Em fase final de apuramento para o Mundial de 2014, que irá decorrer no Brasil, são muitas as marcas que se associam à Seleção Nacional de Futebol, para não ficar de fora de um dos grandes eventos desportivos do próximo ano. O Imagens de Marca falou com duas das marcas que patrocinam a Seleção, para perceber que estratégias estão a por em prática para ativar este patrocínio.
Em 1993 a Sagres decidiu associar-se à Seleção Nacional de Futebol, tornando-se a primeira marca a patrociná-la. 20 anos passaram e o casamento continua firme e, pelo menos, assegurado por mais três anos. A marca de cerveja afirma o futebol como um pilar estratégico muito importante, por permitir-lhe ativar a marca em momentos de convívio, boa disposição e alegria juntos dos consumidores. A Sagres garante que no início dos anos 90 estava 20 pontos percentuais atrás da sua principal concorrente em termos de quota de mercado. Garante hoje, que foram estratégias de aproximação aos consumidores como a entrada no território do futebol que lhe permitiu crescer e, como afirma, ganhar uma posição de liderança no mercado nacional atualmente.
Já o Continente entrou nesta equipa há menos tempo, mas não tem poupado utilizar esta relação na sua comunicação. Além de materializar o apoio em promoções dos bilhetes dos jogos no Cartão Continente, também tem desenvolvido várias ações que pretendem puxar os portugueses a apoiar a Seleção. Este ano lançaram a campanha “Portugal vai a jogo” onde numa primeira fase levaram várias pessoas da aldeia de Santa Susana, em Alcácer do Sal, a ver um jogo. Numa segunda fase surpreenderam várias mulheres, com a presença de Bruno Alves, de forma a puxar pela sua presença também nos próximos jogos de apuração para o Mundial.
O IM explorou a evolução da relação destas marcas com a Seleção e quis o que esta relação traz ao negócio de cada uma, assim como as estratégias de apoio atuais.
Entrevistas:
Raul Simão – Responsável Marketing Cerveja Sagres
Nádia Reis – Diretora RP/Ativação Continente
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