Uma possibilidade que ficou em aberto na entrevista ao Imagens de Marca
A marca líder na distribuição de produtos culturais e tecnológicos, apesar do contexto económico difícil, acredita que ainda há potencial para crescer no mercado nacional com a expansão da Fnac, a curto-médio prazo, a mais 3 ou 4 lojas. Segundo dados do Barómetro de vendas da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição, o retalho não alimentar continua a registar uma quebra, tendo no 3º trimestre de 2012 apresentado uma redução de -5,8% do volume de vendas, face ao mesmo período do ano anterior.
O estudo da APED revela também que apenas dois mercados registaram crescimentos do volume de vendas: a Eletrónica de Consumo e as telecomunicações, esta última impulsionada pelo forte crescimento das vendas de smartphones. A Fnac confirma esta tendência, faturou 300 milhões de euros em 2012 e afirma que é a tecnologia que atualmente tem mais peso nas vendas, até por se tratar de valores mais elevados.
A marca de origem francesa está há 15 anos em Portugal, tem 17 lojas que acompanharam o boom de crescimento dos Centros Comerciais, com uma taxa de sucesso comercial que a torna um case study dentro do Grupo Internacional.
O contexto económico é exigente, mas Viriato Filipe, Diretor de Marketing e Comunicação Institucional da marca, não tem dúvidas de que a Fnac se preparou para o momento, com uma estratégia de adaptação rápida às mudanças de consumo. Está a apostar no preço, mas também na inovação da oferta, onde as edições próprias e a tecnologia têm um papel importante.
Conheça melhor a estratégia de marketing da Fnac, a marca que em 1998 revolucionou o modo como os portugueses passaram a consumir a cultura. A não perder sábado às 17h30, e domingo, às 10h30 e 16h30, na SIC Notícias.
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