E se uma máquina fotográfica mostrasse os verdadeiros danos que o sol provoca na pele? Numa altura em que os estudos demonstram que uma das principais razões para a não utilização ou utilização deficiente de proteção solar deve-se sobretudo à falta de conhecimento dos efeitos dos raios UV na pele, a Nivea decidiu lançar um filme, em parceria com o artista Thomas Leveritt, que registou com uma câmara ultra-violeta os efeitos dos raios UV na pele, assim como o funcionamento da proteção solar.
Com o objetivo de sensibilizar para a eficácia da proteção solar como um investimento fundamental para a saúde da pele, a marca e o artista captaram as reações dos consumidores ao perceberem os efeitos benéficos de uma pele protegida do sol
“Os protetores solares Nivea Sun combinam filtros minerais e químicos, os primeiros refletem os raios UV e os segundos absorvem os raios UV, assim neste filme os últimos aparecem com um tom bastante escuro”, refere a marca em comunicado.
Considerando que estas imagens são verdadeiras, nós estamos diante de um produto altamente perigoso para a pele.
A imagem mais escura que nós vemos, é o resultado da absorção da radiaçao. Se a radiação é absorvida, onde é dissipada essa energia? O protetor está “colado” à pele, então se o protetor absorve essa radiação, ela vai ter que ser dissipada na pele, com as respectivas consequências.
Quem deseja isto na pele?
Para um protetor ser de boa qualidade, ele tem que ter a capacidade de refletir a maior radiação (energia) possivel para não prejudicar a pele. Neste caso, iriamos observar nas imagens, a pele super brilhante, como efeito do retorno da radiação (luz refletida).