A Vodafone Portugal comemora hoje os seus 20 anos. A 18 de outubro de 1992, quando a, então, Telecel nasceu, os telemóveis pesavam alguns quilos e custavam centenas de contos. O mercado mudou, a tecnologia galopou, mas as linhas mestras da Vodafone Portugal são as mesmas desde há duas décadas: a inovação e a satisfação dos clientes, como referiu o administrador da empresa para a Unidade de Negócios Particulares, em entrevista ao Imagens de Marca. Emanuel Sousa realçou ainda os desafios de agora: “Os desafios são maiores. Na altura havia apenas um concorrente, poucos milhares de clientes, o mercado era mais fácil, mas curiosamente o foco da empresa é o mesmo. É a satisfação dos clientes e a inovação. Tudo isso não mudou. Em 92 quando entramos introduzimos a segunda geração móvel e ainda este ano fomos o primeiro operador a introduzir a quarta geração móvel. Portanto, temos trabalhado muito na inovação para garantir que estamos sempre um passo à frente. Introduzimos o apoio a clientes 24 horas por dia, uma coisa que hoje em dia qualquer empresa tem.”
Também na comunicação a empresa primou pela originalidade, criatividade e simplicidade, com vista a “estar mais próximos do clientes”. Logo no principio de atividade, a empresa esteve na boca dos portugueses ao lançar um dos anúncios mais mediáticos dos anos 90, em que um “pastor” atende o telemóvel junto a um rebanho a dizer “Tou xim, é para mim”.
A data está a ser celebrada sob o mote “20 anos muitas historias para contar”. A instituição quis “empolgar, envolver, motivar e surpreender os colaboradores” e preparou uma série de iniciativas de comunicação interna desafiando os colaboradores a partilhar, através de um depoimento em vídeo, um momento relacionado com o local de trabalho e também a participarem no passatempo “A nossa história dava um filme”, com episódios na vida da empresa, reais ou ficcionados.
Pelas instalações da operadora de telecomunicações móveis espalham-se frases extraídas de depoimentos como “Afinal, o que é essa coisa de telemóveis” ou “no inicio, havia clientes que punham uma nota debaixo da bateria e depois ligavam a queixar-se que o saldo não estava atualizado” que podem ser lidas em cartazes e mupis nas copas e nas salas de reuniões, em pacotes de açúcar e nos individuais para os tabuleiros das cantinas.
A marca diz que o sucesso ao longo destes 20 anos deve-se à “preferência dos mais de seis milhões de clientes e ao sonho, empenho e dedicação dos cerca de 1500 colaboradores, fornecedores e parceiros”. Os colaboradores “contribuem, diariamente, para fazer da Vodafone Portugal a empresa mais admirada do sector das telecomunicações e uma das empresas mais admiradas a nível nacional, de acordo com estudos independentes”.
O programa de comunicação interna começou em maio e termina no dia 25 deste mês com uma cerimónia interna, onde será entregue uma peça comemorativa do artista José Pedro Croft aos colaboradores com 20 anos de casa.
E para o futuro, a prioridade continuará a ser a inovação. “Garantir que somos os primeiros a ter um conjunto de serviços no mercado, garantir que temos a melhor rede com as velocidades mais rápidas neste momento, por exemplo, uma da grandes tendências do mercado são smartphones. Na altura era importante garantir uma cobertura de voz em todo o lado, neste momento já não basta voz. É preciso que a rede de voz funcione em todo o lado. Uma das grande apostas da Vodafone é garantir que a nossa rede de dados é tão boa como a rede de voz. Todos estes aspetos vão mudando ao longo dos anos, mas o objetivo é o mesmo: andar sempre à frente na inovação”, conclui o Administrador da Vodafone Portugal, Emanuel Sousa.
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