Cinco tabaqueiras processaram a Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos por as obrigar a publicar imagens mais chocantes e com maiores dimensões dos malefícios do tabaco nos maços de cigarros a partir de Setembro de 2012, avança a imprensa internacional.
Em Portugal, o Expresso online afirma que a RJ Reynolds Tobacco, a Lorillard Tobacco, a Commonwealth Brands, a Liggett Group e a Santa Fe Natural Tobacco alegam que as novas regras para a venda de maços de tabaco violam a sua liberdade de expressão, direito consagrado na Constituição, por obrigarem à promoção da mensagem anti-tabaco do governo, ao mesmo tempo que se queixam do elevado custo da impressão dos novos maços.
A nova lei prevê que os maços de tabaco apresentem imagens mais gráficas que alertem para os malefícios do consumo do tabaco, como cadáveres, pulmões doentes e dentes podres, que deverão cobrir a parte superior dos dois lados dos maços de tabaco e 20% da publicidade neles impressa, situação contestada pelas tabaqueiras por alegarem que essas imagens terão um tamanho maior do que o seu próprio logótipo. TS
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