Steve Jobs, Steven Spielberg, Madonna ou Martin Luther King. Estes são alguns dos exemplos dados por Jonathan Mildenhall, Vice-presidente para a estratégia global de publicidade e conteúdos de excelência da The Coca-Cola Company, como marcas ou pessoas para quem a criatividade, aliada a valores, transformou-os em casos de estudo.
Para a Coca-Cola a criatividade tem gerado reconhecimento para uma das marcas que está no top cinquenta das mais inovadoras do mundo, no entanto, salienta Jonathan Mildenhall, “nós somos a única que não modifica o seu produto e estamos ao lado de grandes nomes da indústria automóvel ou das grandes empresas tecnológicas e isso é muito importante”.
No palco do Eurobest, no cinema São Jorge, explicou que a empresa coloca a criatividade ao serviço de novas marcas como a Coca-Cola Zero, que resulta num produto de enorme sucesso.
Mas a criatividade para a Coca-Cola, e para uma marca global que pretende assumir-se como um exemplo de felicidade, com a capacidade de despertar o melhor de cada um de nós, varia consoante os mercados onde se insere. Jonathan Mildenhall refere o caso do Brasil, como um dos países mais felizes do mundo onde a marca está a crescer.
Estar no palco de um evento de criatividade é também uma oportunidade para conhecer as principais tendências do mercado publicitário, e também apresentar a estratégia da marca para o ano de 2020. A Coca-Cola pretende ser um símbolo de cultura popular e gerar conversas entre as pessoas 365 dias por ano.
Duplicar o volume de negócio é uma das metas a atingir e, para isso, vão ser dados dez passos diferentes que apostam na evolução na forma de contar histórias, gerar feedback positivo, provocar para aproximar-se do público e estar presente nos múltiplos canais de forma complementar mas sem replicar conteúdos. FP
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