O trabalho do artista plástico Pedro Cabrita Reis regressa à Tate Modern em Londres e agora conta com o apoio da EDP.
Convive com obras de Picasso, na sala ao lado, e ajuda a refletir a aposta da EDP na área da cultura para criar reputação e visibilidade da marca.
O projeto do artista português vai estar patente durante um ano e meio e o apoio daquela que se afirma como a maior fundação corporativa em Portugal, segundo António Mexia, demonstra a política do grupo no esforço e ajuda para a internacionalização de artistas portugueses.
Até porque o apoio da empresa às industrias criativas é grande e também Pedro Cabrita Reis, além de outros artistas, fez parte do grupo que compôs o primeiro circuito mundial de arte pública em barragens, promovido pela EDP, através da Fundação EDP.
Um tema em destaque na emissão desta semana do Imagens de Marca, na SIC Notícias.
Comentários (0)