O desejo. O desejo é uma atitude mental, provocada por factores exteriores. Porém, fomentados por uma necessidade fisiológica ou psicológica. Na maior parte das vezes o desejo provém de factores conscientes. Alvo de muita cobiça, também as marcas provocam desejo.
É simples compreender quando um determinado produto “não nos sai da cabeça”. Uma estratégia de publicidade bem conseguida ou um produto de excelente qualidade são algumas razões para criar um “apetite voraz” e levar um determinado indivíduo a comprar.
O desejo pelas marcas de luxo continua a ser o mais visível. Giorgio Armani, Lamborghini ou Christian Dior são marcas pelas quais os consumidores, especialmente de mercados emergentes, estão dispostos a pagar um valor elevado. Uma etiqueta famosa de uma casa de haute couture consegue combater o frágil estado da economia mundial.
Recentemente decorreu em Portugal a I Conferência Negócios de Luxo, que juntou empresários dos mais diversos sectores e especialistas. A principal conclusão: o mercado de luxo é imune à crise. Este ano prevê-se que as margens destes negócios rondem os 14,6%. Qual o principal segredo? A tradição das marcas aliadas à inovação e à emoção.
Por isso, as marcas importam. São um factor importante no nosso dia-a-dia, pois as nossas escolham baseiam-se nelas. Quando vamos a um supermercado optamos sempre pelo melhor para a nossa família, mesmo quando se tem de “puxar os cordões à bolsa”. O desejo é mais forte e, muitas vezes, ganha à necessidade, porque nos faz sentir… especiais.
A conquista deste desejo provoca felicidade, prazer e até glória. Razões mais do que válidas para o desejo continuar a prevalecer nos mercados actuais e acompanhar estratégias corporativas.
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