Recentemente abracei um novo e desafiante projecto profissional. São estes tempos… de mudança, que nos levam por vezes a reflectir de uma outra forma, de um outro ponto de vista. E que enriquecedor isso é.
Mas nestas mudanças algo persiste, uma marca, uma identidade, uma imagem. Chamemos-lhe vício… o vício pelas marcas. Sempre senti que a grande missão de quem gere marcas, é conseguir que os consumidores gostem tanto delas como nós próprios. Fazê-los sentir a mesma paixão que nós sentimos, é o grande desafio. É por vezes um caminho longo, mas como todos sabemos, o caminho faz-se caminhando, por isso, vamos lá caminhar… mas de preferência depressa.
Hoje a alma do negócio já não é só o “segredo”; mas também (e muito) a rapidez da sua aplicação, a tal… inovação. Gosto muito de pensar sobre a expressão de uma amiga, “depressa e bem, também há quem”.
Hoje, os tempos de mudança são mais rápidos que no passado, por vezes de uma rapidez vertiginosa, por isso só as marcas que equilibram bem o rácio qualidade da proposta e rapidez de implementação conseguem despertar a tal… paixão. E quem leva à letra a matriz das três letras que se cuide!
Preparemo-nos muito bem, pois isto de despertar paixões e manter a chama acesa, requer cada vez mais; mais agilidade no nosso caminhar.
Quanto ao meu caminho, agora mora aqui.
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