25 de outubro de 2010

Opiniões que Marcam

* Marketeer e Docente Universitário


 


 


É já inquestionável que estamos perante uma crise económica com uma duração prevista para vários anos, originando uma retracção no consumo, principalmente para as marcas com a sua base de consumidores na classe média.


 


Tal facto leva a pensar se as medidas a tomar para enfrentar a crise se deverão operar unicamente do lado estrutural da empresa, ajustando-a a uma redução da sua actividade, ou se a marca, deve também ela ajustar-se.


 


Como sempre ambas as decisões tem vantagens e desvantagens. Se nada for efectuado a marca mantém a coerência do seu posicionamento mas pode levar os seus consumidores a substituírem-na por marcas com melhores preços; se ajustarmos preços podemos colocar em risco as percepções sobre a marca mas acompanhamos os consumidores e contribuímos para uma menor diminuição de vendas.


 


O ajustamento de preço pode ser efectuado lançando uma extensão de gama, evitando assim alterações na referência principal da marca; contudo fica sempre a dúvida de até onde uma marca aguenta uma elevada latitude de preços sem perder força nem ter propostas incoerentes?


 


Os novos tempos exigem dos marketeers respostas a esta problemática.

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