* Directora Geral da JCDecaux Portugal
Por estes dias começa, na África do Sul, o campeonato mundial de futebol e com ele há também a festa do marketing e da publicidade.
Sempre a inovar, a FIFA, órgão máximo que tutela o futebol, apresenta uma nova bola – a jabulani, que encerra nas suas cores os 11 jogadores de cada seleção, os 11 idiomas oficiais da África do Sul e as 11 tribos que formam a população sul-africana. Também as 32 selecções presentes na África do Sul inovaram e cada nação enviou para o mundial os melhores jogadores, que apresentam equipamentos inovadores e treinam para estarem na melhor forma e mostrarem as potencialidades do respectivo país.
Tal como uma selecção de futebol, as equipas JCDecaux também trabalham na busca constante de inovação, de novos modelos, que têm como objectivo mostrar as potencialidades de cada um dos seus clientes. Foi este, aliás, um dos nossos compromissos de início de ano: inovar.
Uma inovação que o Grupo sempre primou por ter em Portugal, ou não tivesse sido o nosso país o terceiro onde a JCDecaux se instalou corria então o ano de 1972.
Com o mercado nacional aberto a inovações ao nível de campanhas publicitárias, a JCDecaux tem proposto aos seus clientes produtos numa lógica integrada com a própria rede, o que está a levar a uma mudança de paradigma na abordagem do negócio.
Numa altura em que marcas e empresas retraem-se no investimento, a nossa estratégia passa por apostar numa atitude pro-activa e apresentar aos potenciais clientes um conceito integrado, que contempla inovação e criatividade na utilização publicitária dos nossos equipamentos publicitários. Ou seja, oferecer soluções inovadoras que permitirão aos anunciantes ter uma “rede diferenciadora”.
Sem nunca perder de vista que o mercado nacional é único, mas que as marcas pensam cada vez mais a nível global, a JCDecaux Portugal quer que o mercado da publicidade nacional esteja sempre em linha com o que o Grupo faz lá por fora.
Por isso, estamos confiantes e temos argumentos para ajudar a rede a ultrapassar este momento economicamente menos favorável.
Comentários (0)