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As marcas e o marketing são muitas vezes acusados de protagonizar o “lado negro” da Economia de Mercado, ou seja o conjunto de ferramentas empresariais que permitem gerar uma dinâmica de crescimento sustentada na comunicação e envolvimento do consumidor induzindo-o em consumos supérfluos ou desnecessários.
Esquecem-se, os defensores desta causa, que os consumidores são soberanos nas suas decisões e não tão facilmente influenciáveis, ou então seria o mundo do marketing, uma actividade fácil e simples.
Esquecem ainda o papel informativo das marcas, porquanto ao comunicarem, informam o consumidor das suas características e diferenças face às marcas concorrentes. Geram ainda, as marcas, uma dinâmica de inovação que permite preencher necessidades ainda não satisfeitas, melhorando assim a vida das pessoas e desenvolvendo a Sociedade.
O Mundo das Marcas está para a decisão de compra como o dicionário está para o estudante de uma determinada língua; isto é, tal como as palavras tem cada uma o seu significado, também as marcas (nome+logótipo) significam um conjunto de atributos, características e valores ligados a um produto e/ou serviço.
A Vida sem marcas seria “confusa e arriscada” pois cada decisão de compra, e são muitas as que tomamos, seria um acto com elevada probabilidade de gerar insatisfação ou implicaria, para reduzir essa insegurança, um profundo investimento no conhecimento técnico de cada produto/serviço a comprar; enfim, uma maçada.
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