^{_{* Marketing Communications & Events Manager - Microsoft Portugal}}

^{_{Se existe momento em que apreciamos o Facebook é quando celebramos o nosso aniversário: um rol de felicitações, mais ou menos criativas, com bolos de aniversários apetitosos e presentes caríssimos (mas virtuais)! Sentimento parecido a este só quando iniciamos a conta e animadamente começamos a elencar todos os amigos a convidar e exultamos ao receber as primeiras confirmações. Contudo, ultimamente tenho ouvido tanta gente cansada do FB (e outras redes) por estarem inundadas de convites para ser fã disto ou daquilo, de quizzs bizarros, já para não falar dos gifts em forma de árvores de fruto, animais domésticos,  peixes ou qualquer  delicia da restauração virtual. Enfim, parece-me que, para muita gente – outrora dependente destes sites – a magia está, de alguma forma, a perder-se…
Curiosamente, quando fui à procura de números para justificar esta tendência deparo-me com um press do Facebook que divulga um novo record: 400 milhões de ulilizadores, além de uma nova homepage ao celebrar seis anos de existência. Pois é…}}

^{_{A verdade é que quando estas populares redes sociais apareceram, estavam na berra e ninguém queria estar de fora. Mudaram incontornavelmente a maneira como as pessoas estavam e reagiam na Internet, representando uma verdadeira mina para os investidores. Mas como tudo o que é utilizado por adolescentes, estas redes são altamente vulneráveis à próxima coisa cool que é como quem diz ao «que está a dar»! Tão rapidamente como os utilizadores saltam para um novo site da moda, podem também rapidamente, trocá-lo por outro, sem pestanejar!
Esta tendência não foge ao que os consumidores gozam em relação a qualquer produto da moda… As redes sociais são poderosas, mas voláteis, particularmente porque são utilizadas por adolescentes e adultos com espírito jovem.}}

^{_{Não é fácil traduzir as forças que tornam um site «in» e muito menos como mante-lo ‘’vivo’’ e cativante.. E deve uma marca estar in…ou out? Um estudo recente revela que mais de 80% dos marketeers ainda não acredita no impacto que as redes sociais tem nas suas marcas e sobretudo que não sabem como explora-la! Sobre isto falarei na próxima crónica.
Até lá, centenas de pessoas continuarão a angariar amigos para a sua página, apesar de apenas conseguirem comunicar com alguns deles. Porque se calhar os seres humanos talvez só se estejam a promover melhor a si próprios, continuando a ter (e manter) o mesmíssimo ciclo de privacidade que sempre tiveram.}}

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